Jan 26 2009

Free Download Manager

Published by António Sousa under análises

Após um período de ausência forçado, estou novamente a contribuir para o Programas Livres.

Hoje venho falar sobre o Free Download Manager (FDM). Como o próprio nome indica trata-se de um gestor e acelerador de downloads livre.

free download manager

Utilizando apenas uma janela com vários tabs, o utilizador tem a capacidade de controlar todos os aspectos e preferências relativas aos downloads que deseja efectuar.

Entre as suas características destacam-se as seguintes:

  • 3 modos para download: Lento, Normal, Rápido;
  • Capacidade para descarregar um ficheiro apartir de vários servidores;
  • Divisão do ficheiro para aumentar a sua velocidade de download;
  • Suporte para BitTorrent;
  • Efectua downloads de sites como o Youtube e Google Video;
  • Capacidade de upload dos seus ficheiros;
  • Pode aceder ao FDM através da internet;
  • O utilizador pode construir a sua própria versão portátil, não tendo assim necessidade de o instalar em vários computadores;
  • Permite pré-visualização de ficheiros;
  • Site Explorer.

Este é um tipo de software ao qual eu não encontrava grande utilidade. Normalmente, na minha opinião, esta classe de programas atrapalham-me no meu uso diário do computador. O que com o FDM não se veio a verificar.

Utiliza poucos recursos do computador, tem um interface intuitiva, e faz o seu trabalho de uma forma extremamente eficaz. Só enconcontrei o senão de só haver versões para ambientes Windows de 32 bits. Julgo que se os autores deste programa fizessem versões para outros sistemas operativos ganhariam de certeza mais alguns fãs.

FDM encontra-se sob licença GPL versão 3, está traduzido em 31 línguas diferentes e pode ser descarregado aqui.

Bons downloads e até para a semana, abraço!

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Jan 04 2009

Direitos Digitais em 2008

Published by Marcos Marado under Direitos Digitais

Um dia depois do usual, o primeiro artigo da secção “Direitos Digitais” em 2009 é uma resenha do que se foi falando em 2008, para que os assuntos não caiam em esquecimento.

A coluna começou com uma reflexão sobre o que é a Web 2.0, falando do perigo existente em muitas das aplicações web com os seus Termos de Serviço que, muitas vezes, vos levam a assinar contratos em branco. Mais tarde voltámos a falar de Termos de Serviço, desta vez no seu uso em software.

Abordou-se também o assunto do DRM: começando por um artigo que explica o que é o DRM e porque é ele mau, tentámos prever o futuro, falámos sobre a revolta com o Spore, uma das vezes falando também da campanha enganosa da TMN - sobre este assunto podem ainda ler um recente artigo sobre a opinião da DECO quanto aos serviços de venda online de música em formato digital em Portugal. O primeiro telemóvel com o tão-esperado Android, o HTC G1, saiu no mercado mas também ele com DRM, que foi rapidamente contornado. Refereiu-se um podcast onde Direitos de Autor, DRM e Creative Commons, e a condenação da Apple pela EFF ao uso de DRM. A Defective By Design iniciou uma campanha de 35 dias contra o DRM, e o DRM-PT tem acompanhado a campanha.

Falámos sobre Política: o Governo Português optou por software proprietário Norte-Americano para garantir a nossa Defesa, mas desconfia dos seus próprios cidadãos, impondo-lhes um sistema de vigia, violando assim a privacidade de todos os internautas Portugueses. Também no Reino Unido a Privacidade ficou em jogo, lutou-se para bloquear a “resposta gradual”, em particular a remoção da emenda 137. Infelizmente essa emenda acabou por ser removida, e um reforçado plano de combate ao ciber-crime põe em pedigo a privacidade dos cidadãos Europeus.

Falámos ainda de duas iniciativas comunitárias: o Superstruct que reuniu quem quisesse num jogo cujo objectivo seria descobrir várias formas de melhorar o mundo, e sobre as licenças Creative Commons, num registo tanto escrito como áudio.

E 2009, que nos reservará?

mmarado Direitos Digitais em 2008 Marcos Marado escreve no
PL ao Sábado sobre Direitos Digitais.
Podem
encontrar mais artigos como este no seu blog pessoal.

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Nov 22 2008

Mobilizem-se para bloquear a “resposta gradual” do Sarkozy no Conselho Europeu!

Published by Marcos Marado under Direitos Digitais

Há algumas semanas atrás, a Lei Francesa instalando uma “resposta gradual” contra os utilizadores da Internet foi aceite pelo Senado Francês. Nessa lei, uma autoridade administrativa manda, sem julgamento qualquer, cortar o acesso à Internet (sem possibilidade de subscrição a um novoserviço de acesso) a alegados partilhadores de ficheiros. Nicolas Sarkozy mostrou uma forte determinação em impor este esquema em toda a Europa, usando a presidência Francesa da União Europeia. No entanto, a emenda 138 à lei de regulação de telecoms Europeia (”Pacote Telecom#), decidiu com 88% dos votos cortar as asas a esse projecto. Isso é a razão pela qual provevelmente o Conselho Europeu está agora prestes a remover esta emenda numa decisão que irá ocorrer a 27 de Novembro. O Programas Livres convida todos os cidadãos Europeus a escrever para os seus representantes no Conselho e pedir-lhes para manter a emenda 138 no “Pacote”. A sua remoção iria significar uma enorme falha na democracia Europeia, para o interesse único dos lóbis da indístria de entretenimento.

O sonho de Sarkozy impedido pela emenda 138

Assim que se tornou Presidente Francês, Nicolas Sarkozy mostrou uma obsessão: lutar contra a partilha de ficheiros na Internet cortando a ligação à Internet de todos os alegados incumpridores, logo que tivessem sido avisados duas vezes - a “resposta gradual” também referida como “três vezes e estás fora”. Este projecto encontrou considerável oposição.

Assim que o rascunho da lei apareceu em França, várias emendas foram introduzidas de forma encoberta do “Pacote Telecoms”. Graças à mobilização dos cidadãos Europeus, provisões ameaçando a “Neutralidade na Internet”, enfraquecendo a protecção de dados pessoais e a privacidade, ou erguendo as fundações para uma aproximação “três vezes”, foram destacadas, confirmadas por uma forte anãlise do Supervisor da Protecção de Dados Europeu (EDPS).

As ameaças continuam presentes no texto votado pelo Parlamento Europeu na sua primeira leitura (Universal services, Artigo 33 (2a) e Artigo 20 (2), e directiva Framework artigo 8(4g) e Anexo 1, ponto 19 da directiva de Autorização). No entanto, estas ameaças foram evitadas por importantes salvaguardas para o utilizador, notavelmente a Emenda 138 da directiva Framework, suportada por uma grande maioria vinda dos diversos Partidos − 88% dos Membros do Parlamento Europeu (MEPs).

“Para serem efectivas, as medidas acusatórias e punitivas da “resposta gradual” deveriam sobrepor-se à autoridade judicial. Isso é claramente demonstrado pela lei Francesa, establecendo uma nova autoridade administrativa, punindo utilizadores da Internet com raro espaço para qualquer recurso num tribunal, logo que o danotenha sido feito com o corte do seu acesso à Internet. O objecto de uma emenda 138 é apenas uma lembrança do direito a julgamento.”

, explica Jeremie Zimmermann, co-fundador da Quadratura da Net.

Uma tentativa de evitar a Democracia Europeia

A meados de Outubro, N.Sarkozy escreveu ao Presidente da Comissão Euripeia, José Manuel Barroso, pedindo-lhe para remover a emenda 138 do texto que tem agora de ser acordado pelo Conselho Europeu. Barroso rejeitou o pedido. O próximo passo para o procedimentode co-decisão da UE será a primeira leitura pelo Conselho, onde ministros dos 27 Estados-Membro terão de ser convencidos pelo Presidente Francês, a 27 de Novembro.

Caso a emenda 138 seja removida do Pacote Telecoms pelo Conselho, isso iria mostrar a toda a Europa que a estrutura tecnocrática pode ser usada pelo ramo executivo para ultrapassar a expressão democrática do Parlamento. Tal aceitação da vontade de Nicolas Sarkozy, para servir o interesse de alguns lóbis das indústrias de entretenimento, seria um exemplo muito triste da derrota da Democracia Europeia.

A resposta gradual dos cidadãos Europeus a Sarkozy através do Conselho

O Programas Livres apela a todos os cidadãos Europeus a contactar os seus ministros e parlamentos nacionais para informá-los e para exigir deles uma posição transparente sobre os princípios fundamentais democráticos relembrados pela emenda 138.

Apesar de Bruxelas aparentar estar determinada a manter a emenda, Sarkozy está a fazer de tudo para convencer os Ministros Europeus a removerem essa emenda.

Como conclui Zimmermann,

No decorrer do ‘Pacote Telecoms’, os cidadãos Europeus atingiram já alguns resultados tremendos: expôr este projecto-lei, alertando os MEP para que eles possam entender o que estava em jogo, apontar para as ameaças escondidas e para o que poderiam ser salvaguardas, etc. Pessoas de muitos países Europeus já se juntaram a este esforço. Mostraram a face da actual democracia Europeia. E fazem-no apesar das manobras daqueles que são incontáveis ao nível Europeu: governos e lóbis da indústria de entretenimento. Agora, os Europeus terão de se fazer ouvir mais alto!”


Junta-te à campanha!

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Nov 10 2008

A interoperabilidade, quando nasce, não é para todos

Published by Bruno Miguel under locais

Há vários anos que ouço as pessoas usarem a expressão «O sol, quando nasce, não é para todos» sempre que, de alguma forma, se sentem injustiçadas e/ou discriminadas. Hoje, quando lia o último post do blog da Ângulo Sólido, constatei que ela se estende às tecnologias: «A interoperabilidade, quando nasce, não é para todos».

Por muito estranho que possa parecer, o site escolas.internet.gov.pt só pode ser acedido com o browser proprietário Internet Explorer. Os outros browsers, Firefox, Icecat, Flock, Epiphany ou Konqueror, por exemplo, são presenteados com uma mensagem a dizer que o browser não é suportado. Nem num regime como o existente em Myanmar é compreensível e aceitável, quanto mais num Estado de direito com valores democráticos.
Será que esse site tem algo que só o browser da Microsoft suporta? A julgar pelo screenshot que me foi possível obter com o browsershots.org, não. Então porque obrigam os utilizadores a usar uma aplicação proprietária para ver o site?

Isto é execrável. Parece que ainda estamos na Idade das Trevas.

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Oct 27 2008

Page Scavenger

Published by António Sousa under análises

Page Scavenger é uma pequena aplicação para ambientes Windows que permite ao utilizador efectuar de uma forma simples o download de imagens que se encontram em alguns serviços de alojamento, através de hiperligações colocadas em Websites.

page-scavanger-300x225 Page Scavenger

Após a abertura do programa, verifica-se uma divisão da janela principal. Na parte superior tem um local para o utilizador colocar a hiperligação da imagem e outro para se definir o destino onde a queremos guardar.

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Oct 14 2008

Firefox promove iniciativa de acessibilidade web para conteúdos de vídeo

Published by Bruno Miguel under notícias livres

Na próxima versão do HTML, HTML5, será possível inserir áudio e vídeo através de duas simples tags. O formato para estes conteúdos ainda não está escolhido, mas a próxima versão do Firefox irá ter suporte nativo para Ogg Vorbis e Ogg Theora na sua implementação do HTML. Aproveitando este suporte, a Mozilla está a promover uma iniciativa de acessibilidade web para conteúdos de áudio e vídeo.

A encabeçar esta iniciativa está Silvia Pheiffer, uma investigadora que trabalha em acessibilidade para conteúdos multimédia há mais de 10 anos, que disponibilizou uma mailing-list pública e uma wiki para tentar atrair a participação da comunidade na iniciativa. Para a responsável pelo projecto, o primeiro passo é escolher um formato de legendagem dos conteúdos que se adeqúe ao Ogg Vorbis e Ogg Theora.

O projecto ainda tem um longo caminho a percorrer. Tem que, primeiro, conseguir superar a parte técnica, e depois terá que superar a parte política e convencer a W3C que este é uma mais valia para a web, e ser aceite na especificação do HTML5.

{via Linux.com}

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Oct 09 2008

Fennec: o browser móvel da Mozilla está disponível

Published by Bruno Miguel under notícias livres

fennec Fennec: o browser móvel da Mozilla está disponível

A tão falada versão mobile do Firefox, que a certa altura se pensou ser tão real como os unicórnios, existe. Podem pular de alegria por que há motivos para isso: para além de ser real, já tem uma versão inicial, a milestone 8, disponível para download.

Este browser da Mozilla foi baptizado Fennec. Pode ser executado em processadores x86 e AMR e é compatível com dispositivos móveis que usam o GNU/Linux ou o Windows Mobile.

Tal como no Firefox, o Gecko é o “motor” escolhido para o browser. Isto permite que boa parte das extensões do Firefox, provavelmente com pequenos ajustes necessários, funcionem no Fennec, tornando também este browser num autêntico canivete suíço para a internet. Imaginem: Adblock Plus, NoScript, dicionários, Forecastfox, ScribeFire, FlashGot e mais uma miríade de extensões no telemóvel. É quase o paraíso!

Se as extensões já são boas, fiquem a saber que poderão importar os vossos favoritos, passwords, cookies, histórico e outras informações do Firefox para o Fennec. A vossa vida online passa do PC para o telemóvel.

Esperemos é que os binários do Fennec não venham acompanhados por um EULA…

{via Linux Devices}

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Sep 26 2008

Do desktop para a web. Bom ou mau?

Published by Bruno Miguel under opiniões

As aplicações web estão a tornar-se cada vez mais populares e é quase um facto que, dentro de algum tempo, elas serão tão populares como as aplicações locais (ou de desktop, se preferirem). Isto é prático porque, independentemente do sistema e do local, a aplicação, à partida, mantém sempre o mesmo interface e só necessita de um browser para ser acedida.
Mas também levanta algumas preocupações, como a impossibilidade de distribuir e alterar essa aplicação de acordo com as nossas necessidades, e a informação inserida nessas aplicações, em boa parte dos casos, nunca ser realmente nossa. Basta ler os termos de serviços e as políticas de privacidade para constatarmos isso. Dou um exemplo: o DropBox. De acordo com os termos de serviço deste - passo a redundância - serviço, eles podem vender todos os ficheiros que inserimos na nossa conta se precisarem do capital dessa venda para não encerrarem a actividade. Podemos sempre encriptar os ficheiros, mas isso não é garantia absoluta.

As aplicações web são práticas. Podemos aceder a elas em casa, no trabalho, em casa de amigos, num cyber café. Podemos aceder em qualquer lado, só precisamos de um gadget - um simples telemóvel basta - e acesso à net. Não temos que as manter, instalar, nada. É só usar e já está. Bom, não é?
Não necessariamente. E a nossa liberdade? Se essa aplicação web for proprietária, voltamos ao mesmo: não a podemos alterar e nunca sabemos se essa aplicação faz algo mais do que devia, como recolher informação sem autorização. Isto não é paranóia, acontece mesmo. Recordam-se daquela aplicação que permitia fazer uma cópia local dos emais da nossa conta do Gmail? Ela, secretamente, enviava as passwords introduzidas para a conta de email do seu criador. Como era uma aplicação proprietária, era muito difícil alguém saber o que ela estava a fazer. Alguém acabou por descobrir e viu que o programa era um lobo com pele de cordeiro.
O software proprietário, seja ele para o desktop ou para a web, não levanta só problemas de ordem social: também é uma boa fonte de insegurança porque ninguém, para além de quem desenvolveu a aplicação, sabe o que ela realmente faz. Tanto quanto sabem, uma aplicação proprietária pode apenas fazer o que alega ou até roubar informação sensível do vosso computador, como passwords e números de cartões de crédito e respectivos pins.
Outro problema é a portabilidade da informação. Se um serviço web fechar, como iremos nós fazer uma cópia dessa informação? E mesmo que consigamos, será que ela vai estar num formato proprietário que ninguém sabe como aceder? Se usarem um formato livre, esse entrave desaparece, mas outro aparece: uma possível (digo possível porque não sei até que ponto essa violação existirá depois da empresa fechar portas) violação dos termos do serviço que tínhamos aceite.

Felizmente, as aplicações web não têm que ser proprietárias. Basta escolher uma licença que permita que ela possa ser distribuída, alterada e usada para o fim que vocês bem entenderem. Uma dessas licenças é a AGPL, uma versão da GNU General Public License criada com as aplicações web em mente.
De acordo com esta licença, todo o software deve ter uma forma de mostrar aos utilizadores o seu código-fonte. Normalmente, é uma link onde clicam e aparece o código-fonte dessa página. O serviço de microblogging, Identi.ca, está licenciado sob a AGPLv3 e o seu código pode ser descarregado livremente ou visto no próprio serviço.
As aplicações livres para a web seguem um pouco a ideia do OpenPGP - a web of trust (ou web de confiança, em português). Ao mostrar o código-fonte, os criadores da aplicação estão a dizer aos utilizadores que não fazem nada no escuro, que são pessoas de confiança. Ao usar aplicações web regidas por uma licença livre, os utilizadores estão a retribuir essa confiança. A confiança é recíproca e todos sabem o que se passa, como num estado verdadeiramente democrático.

Para uma exposição completa dos problemas das aplicações web proprietárias e da importância das licenças livres para estas aplicações, leiam este artigo da Free Software Magazine. O seu autor, Ryan Cartwright, faz uma exposição bastante boa destes problemas e da importância das licenças livres nas aplicações web.

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Sep 17 2008

Pai da internet cria fundação para promover a internet livre

Published by Bruno Miguel under notícias livres

Tim Berners-Lee, o pai da internet, anunciou a criação da Word Wide Web Foundation, uma fundação que tem como objectivo a divulgação e melhoramento da internet.

Para além de promover a utilização de formatos livres e comunicação transparente na web, esta associação também irá analisar a veracidade da informação contida em diversos sites e tentar expandir as capacidades e robustez da internet.

De momento, a fundação está em fase de planeamento. Mas já conseguiu o seu primeiro financiamento: 5 milhões de dólares doados pela Knight Foundation. A Word Wide Web Foundation deverá ser lançada no início de 2009.

{via Mozilla Links}

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Sep 08 2008

Associação Ensino Livre organiza workshops online de programação e tecnologias abertas

Published by Bruno Miguel under notícias livres

A Audiência Zero e a Associação Ensino Livre estão a organizar cinco workshops online sobre tecnologias livres para a web, que decorrerão em Setembro e Outubro. Os temas serão:

  • Workshop Online Introdução ao Joomla!
  • Workshop Online HTML e CSS
  • Workshop Online PHP e MYSQL
  • Workshop Online Moodle
  • Workshop Online de Templates para Joomla!

Informações e Inscrições

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