Um dos principais problemas do aMSN, ou pelo menos da maioria das criticas feitas ao programa, está relacionado com três pontos principais: estética, estabilidade e rapidez.

Os programadores do aMSN esperam resolver esses problemas “cortando o mal pela raiz”. A versão 2.0 do aMSN vai ser quase toda reescrita e muita coisa vai mudar. O mais importante de tudo é que o a biblioteca gráfica TCL/TK vai ser substituída primariamente pela EFL, que é o toolkit gráfico usado pelo ambiente de trabalho Enlightenment, muito conhecido por ser inovador, bonito e com muitos efeitos. Porque o aMSN é multi-plataforma outras bibliotecas gráficas como a Cocoa do Mac OS X vão ser utilizadas. A outra novidade é que a outra biblioteca gráfica utilizada será a GTK, provavelmente a mais utilizada em programas livres, neste caso, mais especificamente, todo o gui utilizado será o do emesene, um cliente de msn que atingiu recentemente a versão 1.0. Isto significa que a longo prazo o emesene passara a ser apenas o frontend gtk do aMSN, porque os seus autores já aceitaram vir a fazer parte do aMSN.

Outros projectos dentro desse projecto estão a nascer como o frontend ncurses (modo texto), frontend qt (biblioteca gráfica famosa no mundo livre), frontend XUL (usado na criação do gecko, motor do firefox e outros) e até o webkit, que é o motor de vários navegadores como o google chrome, será utilizado para a renderização de algumas partes gráficas, como os smilies.

Mais do que um nova versão estes programadores têm um grande e ambicioso projecto nas mãos.

Ficamos a aguardar!

Estas imagens são da versão ainda em desenvolvimento. O segundo ambiente é a nova biblioteca EFL.

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