NSIS é uma ferramenta livre para criar instaladores para Windows. Exemplos de instaladores criados com esta ferramenta são o instalador do Winamp e do eMule.

A nova versão, 2.35, já suporta configuração em sistemas multi-utilizadores, mostra mensagens de erro menos complexas e a documentação foi actualizada.

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Até agora, a única forma de utilizar as ferramentas GNU em Windows, como o man, ls, grep ou mkdir, era através do Cygwin - uma aplicação que consegue emular aplicações de GNU/Linux em Windows. Mas com o UnixUtils, essas ferramentas foram tornadas aplicações nativas de Windows - são como qualquer outro executável para este sistema. Assim, vão poder utilizar a linha de comandos em Windows como se fosse um terminal de um sistema GNU/Linux. Porreiro, não é?

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Os utilizadores do Mozilla recordar-se-ão que este pacote de aplicações, que incluía um browser, um editor de HTML, um cliente de IRC e um cliente de email, também tinha um pequeno utilitário que era iniciado quando o utilizador iniciava sessão no Windows. A sua função era manter partes destas aplicações na memória, para que a inicialização de qualquer uma das aplicações deste conjunto fosse mais rápida.

Entretanto veio o Firefox, mas não este utilitário. Quando o utilizador executa esta aplicação, tem que esperar alguns segundos - que podem ser muitos, no caso de um computador mais antigo - para o browser ser executado. Felizmente existe uma pequena aplicação livre chamada Firefox Preloader que faz o mesmo que o utilitário do Mozilla: carrega partes do browser na memória, para que a sua inicialização seja mais rápida e ainda pode ser configurada para ser executada quando o utilizador inicia sessão no Windows.

Claro que esta aplicação tem um custo: memória. Como carrega partes do Firefox na memória, alguma da RAM estará ocupada pela aplicação. Mas é um pequeno preço a pagar pela inicialização mais rápida do browser.

Uma alternativa ao Firefox Preloader é a remoção de algumas extensões e/ou temas. Qualquer extensão instalada vai aumentar o consumo de memória do Firefox. Por isso convém ter apenas as necessárias e remover aquelas que não têm utilidade.

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Uma das grandes falhas, para mim, dos desktops Windows é a falta de desktops virtuais, para evitar que o utilizador tenha dificuldades em ter muitas janelas abertas em simultâneo.

Desktops virtuais é quase como ter vários monitores, cada um com o seu desktop. Mas, na realidade, é só um monitor e vários desktops, sem ser necessário entrar com outro utilizador. É-me difícil explicar o conceito, mas acreditem que é algo muito útil e quando experimentarem, não vão querer outra coisa.

Para que possam ter, em Windows, os desktops virtuais, já padrão nos vários interfaces gráficos dos sistemas livres, existe uma pequena aplicação chamada VirtuaWin. De entre as várias funcionalidades da aplicação estão a configuração de teclas de atalho para a mudança de desktop, mostragem de um ícone na área de notificação com a informação do desktop virtual actual e a possibilidade de mudar as aplicações entre os desktops virtuais.

A última versão estável do VirtuaWin é a 3.2. Aconselha-se a instalação desta. Mas, para os mais aventureiros, está disponível a segunda beta da versão 4.0.

Download da versão estável
Download da versão de teste
Página oficial da aplicação

CodeLite IDE for C/C++ é uma aplicação livre para programadores que criam código nas linguagens de programação C e C++, distribuido sob os termos da licença GNU General Public License (GPL).

Infelizmente, o site oficial do CodeLite não faz menção às novidades da nova versão. Contúdo, menciona algumas das imensas funcionalidades da aplicação, como highlight para as linguagens C, C++, Java, Perl, XML e Lua, e para os Makefile e Diff; suporte para compiladores; possibilidade de expandir as funcionalidades através de plugins; exploraor de ficheiros; e bookmarks.

Esta aplicação está disponível para Windows, mas também para GNU/Linux.

Acabei de ler no jornal gratuito diário que os policias estão a utilizar software ilegal descarregado da internet para desenhar croquis das ocorrências.

Aqui no PL estamos solidários com estes agentes: utilizem software livre! Não é ilegal descarrega-lo da internet, copia-los e utiliza-lo em todos os computadores.

Pelo que vi na noticia de um jornal on-line o programa que deveria utilziar seria de desentho tipo CAD, pelo que as nossas recomendações são:

o Draw do openOffice: permite fazer esquemas através da criação de figuras geométricas e como faz parte da suite de escritório openOffice podem utilizar ou outros programas de produtividade.

o DIA é um programa de criação de diagramas e é talvez o que melhor de adaptará para esta função

o Inkscape é mais completo mas menos aconselhado para esta função, mas é muito bom para desenhos vectoriais e irá cumprir aqui a sua função.

o Sodipodi também é de desenho vectorial e permite fazer desenhos simples e complexos.

o qcad é um programa comercial mas de licenciamento livre e opção de download gratuito.

O governo da sérvia está a localizar aplicações de código aberto.

Quando não se pode esperar o melhor é deitar mãos à obra e para isso não há melhor do que ter o código aberto.
Foi o que fez o governo da sérvia, que, através do ministro das telecomunicações e sociedade da informação Sérvio, criou um grupo de trabalho de várias universidades com o intuito de localizar várias aplicações de código aberto. Firefox, Thunderbird, openOffice assim como o fedora e o ubuntu serão localizados.

As localizações começam em março e haverá uma campanha de pedido de ajuda em 2009.

seguindo os passos da AMD a Intel está a disponibilizar especificações do seus chipsets.

Para já foram disponibilizadas as especificações dos chipsets 965 e G35 Express o que permitirá um desenvolvimento de drivers abertos para este hardware mais estáveis e de forma mais rápida.

A NVIDIA que foi o primeiro fabricante a disponibilizar drivers 3D para Linux é que continua sem mostrar qualquer interesse em abrir as especificações dos seus chipsets.

As estatísticas do PL indicam que o navegador mais utilizado é o Internet Explorer e sem grandes espanto aparece a versão 6 como a mais utilizada. É o navegador padrão do sistema operativo com mais aceitação comercial de sempre.
Este não é, no entanto, o melhor navegador de sempre, longe disso é inseguro e muito limitado. Serve para aquilo que foi feito, ver páginas, é o que dizem os seus crentes, mas será que eles sabem que a Web é mais do que páginas?

Se vocês ainda utilizam o Internet Explorer não sabem o que têm andado a perder, mudem para o firefox e vejam uma nova web. Um navegador pode fazer mais do que ver páginas.

O primeiro e essencial motivo para quem ainda está a pensar se deve ou não mudar para o firefox então deve sabe que este é um navegador seguro. Tem menos falhas, as falhas existentes são detectadas e corrigidas mais rapidamente, para além de que os componentes inseguros são muito menores. Juntando a tudo isto temos um conjunto de extensões que permite tornar a navegação muito mais segura. Controlo de publicidade, cookies, scripts de javascript, e ferramentas que verificam vírus através antivírus on-line e outros que mostram o nível de segurança.

Extensões são outro do grande trunfo do firefox, porque através delas é possível adicionar-lhe múltiplas funções. IRC, Mail, FTP, RSS são alguns dos programas possíveis de substituir por extensões do firefox. Outras extensões permitem manipular os sites ou adicionar-lhes funções.

E para quem acha que cada programa deve ter a sua função então saiba que pode apenas manter as suas funções mas melhora-las. Gestores de histórico melhorados, favoritos que podem ser guardados on line para estarem disponíveis seja qual for o computador e etiquetas para ajudar a organizar e pesquisa-los

Centenas de motores de pesquisa para pesquisar nos mais diferentes motores de pesquisa e sites.

Sem esquecer as dezenas de temas, porque gostos não se discutem!

De que estão à espera?

Alguma vez quiseram saber como ocupam o vosso tempo em frente ao computador? A aplicação livre PTM permite-vos saber essa informação.

Para utilizarem esta aplicação, basta executá-la e ela começa a registar que aplicações executam e o tempo em que não estão a utilizar o computador. A informação recolhida é apresentada num gráfico.

Esta é uma aplicação bastante útil para conseguirem tirar mais proveito do tempo em que estão a utilizar o computador.

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