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Mar 17 2009

DVL

“Linux” é vulnerável?
Completamente vulnerável?
Totalmente vulnerável!?

A resposta é afirmativa. Pelo menos num caso muito especial.

Para hoje trago uma das mais fantásticas “invenções” que alguém poderia imaginar para uma distribuição GNU/Linux e que, à partida, poderia deixar os mais crentes um pouco atónitos.

“Porque é que alguém se iria lembrar de colocar à disposição, de todos quantos queiram experimentar, uma distribuição “Linux” totalmente insegura”!?

Esta foi a minha primeira reacção quando conheci “Damn Vulnerable Linux” mas imediatamente mudei de opinião e ao longo destas duas semanas deu para apreciar a poderosa ferramenta que esta distro coloca ao nosso dispor.

Sem serem necessários muitos conhecimentos, bastando apenas seguir o “manual”, qualquer utilizador poderá aprender uma das áreas mais importantes da nossa cultura digital - segurança. Este “manual” é constituído por uma série de vídeos que a par-e-passo nos vão orientando para darmos cabo do sistema. Literalmente, darmos cabo do sistema, bastando para isso um simples registo após o qual terá acesso a estas vídeo-aulas.

Divirtam-se.

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Feb 27 2009

Lançado Ubuntu 9.04 Alpha 5

Published by Bruno Miguel under linux

A quinta alpha da versão 9.04 do Ubuntu, com o nome de código Jaunty Jackalope, já está disponível para download. Esta será a próxima versão estável do Ubuntu, mas enquanto não chega lá, não se recomenda para uso diário e frequente. Claro que, se quiserem ajudar este projecto, pode instalá-la e reportar os problemas que vão encontrando.

Nesta quinta alpha do Ubuntu 9.04, os utilizadores terão à sua disposição a versão 1.6 do X.Org server, optimização no render dos tipos de letra para melhor mostragem nos diferentes tipos de monitores, a versão 2.6.28 do Linux e suporte para o sistema de ficheiros Ext4.

O Ubuntu 9.04 Alpha 5, e respectivas variantes, estão disponíveis para download nos seguintes endereços:

http://cdimage.ubuntu.com/releases/jaunty/alpha-5/ (Ubuntu)
http://cdimage.ubuntu.com/edubuntu/releases/jaunty/alpha-5/ (Ubuntu Education Edition)
http://cdimage.ubuntu.com/kubuntu/releases/jaunty/alpha-5/ (Kubuntu)
http://cdimage.ubuntu.com/xubuntu/releases/jaunty/alpha-5/ (Xubuntu)
http://cdimage.ubuntu.com/ubuntustudio/releases/jaunty/alpha-5/ (UbuntuStudio)
http://cdimage.ubuntu.com/mythbuntu/releases/jaunty/alpha-5/ (Mythbuntu)
http://cdimage.ubuntu.com/ubuntu-netbook-remix/releases/jaunty/alpha-5/ (Ubuntu Netbook Remix)
http://cdimage.ubuntu.com/ubuntu-mid/releases/jaunty/alpha-5/ (Ubuntu MID)
http://cdimage.ubuntu.com/netboot/jaunty/alpha-5/ (Ubuntu ARM)

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    Feb 19 2009

    DEBIAN + SIDUX

    Está chegada “aquela” altura do ano em que aparecem a maioria das novas versões e este ano ainda vem com mais um bónus - o tão esperado DEBIAN 5.0 está cá fora.

    Até que enfim, dirão alguns.

    Como não poderia deixar de ser, imediatamente a seguir à saída de DEBIAN teria que surgir SIDUX.

    Para já estou em testes com DEBIAN e assim vou ficar por mais uns dias. As versões já testadas nas minhas 3 máquinas de referência foram:

    1. Net-install;

    2. Live-kde.

    De seguida, vou testar a versão Live-Gnome e os 5 DVD ficam para o final. Logo de imediato entrará SIDUX.

    Qualquer uma destas distribuições não é para iniciantes nestas coisas de Linux mas sim para aqueles que já tenham um pouco de conhecimento. DEBIAN, não é a distribuição mais fácil mas também não é a mais difícil assim como SIDUX embora esta última ainda dê um pouco mais de trabalho do que a primeira.

    Fica desde já prometido que assim que acabar os testes a qualquer uma destas duas distribuições aqui serão colocados mas por enquanto posso assegurar que tudo está a correr melhor do que esperava excepto no PIII 1 GHz que, como é óbvio já não está pronto para estas curvas principalmente na versão Live a qual fica pura e simplesmente “inguiável” e só através do teclado é que lá vai.  Atendendo às características não se poderia exigir mais e nem sequer era esta a intenção mas sim trocar o CentOS 5.2, que lá se encontra a “servir” muito bem, por este DEBIAN também a servidor.

    DEBIAN - quem estiver interessado pode experimentar “sacando” do lugar do costume - “darkstar“;

    SIDUX - que eu conheça não existe qualquer mirror em Portugal pelo que terá que ser através de qualquer um à escolha na lista presente no site original.

    PS: Devido à falta de tempo e excesso de trabalho (felizmente, parece que a crise não é para todos pelo menos em trabalho já que quanto a €  começa a ficar tremido cá por estas bandas) não tenho publicado estas notícias rápidas. Espero voltar ao normal, Terças-Feiras, já a partir da próxima semana com SIDUX e logo a seguir SABAYON.

    Peço desculpa a todos os que aqui vieram em vão mas vou tentar corrigir esta vida desenfreada de “workoolizado” e dispender um pouco mais com Programas Livres que bem merecem.

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    Nov 30 2008

    Fedora 10 acabado de sair do forno

    Published by Bruno Miguel under linux

    A versão 10 do Fedora, a distribuição do GNU/Linux que tem o apoio da Red Hat, já está no sapatinho. Algumas das novidades são um arranque mais rápido, novo tema, melhor suporte para impressão e webcams e um novo interface para a gestão dos pacotes (o PackageKit).

    Gostam de GNU/Linux ou querem experimentar este sistema? Descarreguem a nova versão do Fedora.

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    Nov 25 2008

    Fedora afirma ter mais de 9 milhões de utilizadores

    Published by Bruno Miguel under linux

    Há uma hora, mais minuto menos minuto, publiquei um post no Open Mania sobre o número de utilizadores da distribuição do GNU/Linux Fedora - versão 7, 8 e 9 - que a Red Hat afirma existirem. De acordo com esta empresa, esse número está entre os 9.5 e os 10.5 milhões de utilizadores, um pouco acima dos 8 milhões avançados pela Canonical para o Ubuntu.

    Este número foi calculado com base nos ips únicos que acederam aos servidores do Fedora para verificar e/ou descarregar actualizações. Mas como é sabido, a maioria dos utilizadores em IP dinâmico, ou seja, tem um IP diferente de cada vez que se liga à internet. Contabilizar estes IPs é correr o risco de contar um utilizador mais que uma vez.

    Outro problema da contagem é que num único IP podem estar várias máquinas com Fedora instalado. Isto faz com que vários utilizadores fiquem por contabilizar.

    Contabilizar utilizadores de software livre ou nocivo/proprietário não é nada fácil. O proprietário tem a vantagem de poder inserir um mecanismo que permite contabilizar os utilizadores, sem que o utilizador se aperceba da sua existência. Com o software livre não é assim tão fácil porque, a existir um desses mecanismos, ele pode ser visto e os utilizadores podem desactivá-lo.

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    Nov 25 2008

    LFS

    Hoje vou derivar um pouco da habitual linha das distribuições fáceis de experimentar e enveredar por uma linha um pouco mais difícil para falar de “Linux From the Scratch”.

    Não se trata de uma verdadeira distribuição mas mais um manual que vai ensinando passo-a-passo a forma de desenvolver uma distribuição Linux. Muitos certamente perguntarão porque mais uma mas na minha perspectiva eu costumo perguntar - e porque não mais uma?
    Não é a liberdade uma das pedras basilares do código Livre?

    Este projecto é destinado a todos os que queiram desenvolver o seu próprio “Linux” a partir do código-fonte e é composto em várias partes, entre as quais:
    - LFS - livro principal de onde partem todos os projectos;
    - BLFS - para além do LFS;
    - ALFS - automatizando LFS;
    - HLFS - endurecendo LFS, prende-se essencialmente com a segurança;
    - LIVECD - CD de arranque que proporciona ao utilizador um ambiente propício para este desenvolver o seu projecto.

    Lamentavelmente, abandonei o meu projecto pessoal mas de vez em quando vou dando uma voltinha. Pena que o tempo disponível não dê para mais. Aconselho a todos quantos queiram enveredar por este caminho a ter bem a certeza no que se vão meter já que não é fácil e trabalho não faltará. Para além de se preparar mentalmente também deverá tentar saber se alguém o apoia tanto tratando-se de um projecto conjunto quanto alguém que lhe possa “desenrascar” quando aparecer alguma situação difícil.

    Recentemente saiu a versão 6.4 deste “manual” e para além de estar disponível na “língua materna” também se pode encontrar em português traduzido pelos nossos irmãos brasileiros e, para além disso, disponível em vários formatos.

    O site oficial encontra-se aqui.

    As versões portuguesas encontram-se aqui.

    Espero que se divirtam tanto quanto eu me diverti. Podem ter a certeza que no meio do “divertimento” compreenderão muita coisa acerca do fantástico mundo que é o “Linux” e algumas dessas lições nunca darão para esquecer.

    Para a semana volto para as mais fáceis e logo para a distribuição que neste momento é a que mais gosto - Fedora 10. Sai dentro de 2 dias.

    jocaferro LFS José Rocha escreve no PL todas as terças um artigo sobre Sistemas Operativos Abertos.
    Podem encontrar mais artigos como este no seu blog pessoal.

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    Oct 21 2008

    INQUISITOR

    Esta semana venho apresentar algo diferente - um Live CD/DVD que fará as delícias de todos aqueles que desejam testar as suas máquinas ao mesmo tempo que também serve para colher alguns resultados de benchmarking.

    Antes de continuar quero chamar a atenção para o seguinte:

    ATENÇÃO: ESTE LIVE CD/DVD CONTÉM UM CONJUNTO DE FERRAMENTAS QUE PODERÃO SER NOCIVAS À “SAÚDE” DO HARDWARE. USEM COM CUIDADO E COM A PLENA CERTEZA QUE SABEM O QUE ESTÃO A FAZER.

    Fica aqui o aviso.

    Posto isto, vou falar mais um bocado desta distribuição:
    Trata-se de um CD/DVD que contém um conjunto de scripts para diversas ferramentas, que podem   ajudar a fazer a detecção do hardware, análise ao sistema, testes a vários componentes e ainda um conjunto de opções de benchmarkinkg.

    A versão Live é distribuída sob licença GPL 3.0 e tem como destinatários os utilizadores domésticos. Aqui, poderão visualizar algumas características.

    Consegui testar um disco rígido que suspeitava não estar em muitas boas condições e realmente adquiri a certeza que não estava mesmo em lá muito bom estado. Como não tinha dados neste disco optei por fazer um teste destrutivo e aqueles tais erros aleatórios que eu costumava sentir traduziram-se em vários erros da hardware, logo foi parar imediatamente para o lixo. Seguidamente testei 4 Simm x 256MB até à exaustão já que também tinha quase a certeza que um deles estava a portar-se mal e mais uma vez vim a confirmar que existia realmente um problema com um deles. Após retirado vim a concluir que um dos contactos já não existia e seguramente era essa a causa dos erros aleatórios que  usualmente verificava. Saliento que já tinha executado o teste integral à memória com 3 repetições com um outro programa e também com o memtest sem qualquer resultado digno de nota o que não se veio a verificar desta vez em que realmente detectou o problema.

    Para todos quantos queiram testar o seu sistema podem descarregar a versão Live daqui. Não se esqueça porém do AVISO presente um pouco mais acima!
    Leia cuidadosamente as instruções, certifique-se que não irá entrar por caminhos que desconhece e principalmente tenha cuidado com algumas baterias de testes “destrutivas” já que esses testes não poderão ser interrompidos salvo se optar por desligar a máquina!

    A melhor solução é treinar com uma máquina antiga, daquelas que se encontram num canto da casa apenas a estorvar…

    jocaferro INQUISITOR José Rocha escreve no PL todas as terças um artigo sobre Sistemas Operativos Abertos.
    Podem encontrar mais artigos como este no seu blog pessoal.

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    Oct 19 2008

    MANDRIVA 2009.0 - INSTALAR IMPRESSORA

    Na passada Terça-Feira escrevi aqui em Programas Livres, uma análise a esta distribuição Linux. Naquela altura a versão testada tinha sido o Live CD do Mandriva One e à primeira vista tudo correu pelo melhor. Todo o hardware detectado e bem detectado, mesmo ao ponto de colocar o meu monitor ACER AL1912 na sua resolução nativa e ideal tendo o mesmo se passado num portátil Toshiba (*), em suma parecia à primeira vista que esta era realmente a versão de um imaginário Linux que a todos agradaria à saída da caixa, neste caso do Live CD como é óbvio.

    Porém, eu tenho o estranho vício de me esquecer sempre de um pormenor que é configurar o raio da impressora que neste caso se trata de uma EPSON STYLUS COLOR 1520. Já coloquei daqueles papeis amarelos que se colam por todo o lado (apenas para não falar em marcas comerciais) para me lembrar mas o efeito é sempre o mesmo - esqueço-me sempre e só mais tarde quando preciso é que me lembro de tão importante pormenor.
    Foi o que aconteceu desta vez com o Mandriva One 2009.0 mas gostaria de vos assegurar qye estive a rever as minhas notas e em todos os outros artigos por mim elaborados deu-se o milagre de ter um V na minha check-list. Entretanto, como aquele artigo era apenas para o Programas Livres e tendo logo de seguida optado por instalar a versão Free nem me dei conta de que os utilizadores poderiam ficar num beco sem saída quando optassem por instalar a sua preciosa impressora.
    Todos os que optaram pelo One, apenas pelo One já que o Free não tem este problema, terão que instalar o seguinte pacote:
    - system-config-printer
    (para quem não souber os passos a seguir basta ir até ao menu do KDE => Instalar remover programas => na janela que aparecer logo a seguir aos binóculos escrever system-config-printer => responder afirmativamente às perguntas que se seguem => posteriormente em Configure seu computador => Material => eis que agora já aparece um ícone para configurar a impressora onde antes não existia nenhum - apenas o digitalizador. A instalação necessitará ainda de  mais alguns ficheiros. De seguida basta escolher a impressora que deseja (neste momento já deverá aparecer a impressora automaticamente detectada).

    Segundo o site oficial tratou-se de um problema que teve origem na capacidade do CD. Segundo eles, o CD do One já estava no limite dos 700MB e acabaram por não meter o configurador de impressoras. Já vi melhores maneiras de desculpar um erro…
    Pessoal do Mandriva - pela parte que me toca não me preocupou muito mas da próxima tomem um bocadinho mais de atenção, ok?

    Peço desculpa a todos os leitores mas certamente compreenderão que este vosso escriba não passa de um ser humano e como tal passível de erros ou falhas.

    Divirtam-se com Programas Livres.

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    Oct 14 2008

    MANDRIVA 2009.0

    Como era óbvio esta seria a semana do Mandriva. Acabada de sair a versão 2009 que apenas veio corroborar tudo o que se pressentia nas versões de teste.

    Desde há uns anos atrás raramente pensei no Mandrake ou Mandriva, para quem não sabe o nome deriva de Mandrake + Conectiva, para ser o meu SO de eleição mas quando foi lançada a versão anterior a esta fiquei com a sensação que não tardaria muito a ter o Mandriva como sistema de referência. E  assim foi.
    Prometia imenso e não se ficou apenas pelas promessas. Embora ainda seja um pouco cedo para me pronunciar mais profundamente acreditem que estou tentado a declarar o Mandriva 2009 como uma das melhores distribuições que vi até hoje.
    Claro que uma apreciação deste tipo é subjectiva mas como já tinha dito anteriormente o meu intuito é dar a conhecer Sistemas Operativos Livres e Abertos que ofereçam uma experiência agradável ao utilizador e principalmente ao utilizador que pela primeira vez vai lidar com um “Linux”. E é precisamente essa a situação. O Mandriva topa a tudo. Instalei-o no meu principal computador, que já mudou do AMD 64 3200+ para um “novo” Pentium 2140, e detectou tudo o que havia a detectar inclusivé a placa Nvidia e o  monitor ACER 1912. Para além de detectar colocou imediatamente a resolução optimizada para este monitor, 1280×1024, e posso dizer desde já que esta foi a primeira vez que tal aconteceu!
    Como se pode depreender esta história não poderia ficar por aqui e decidi fazer uma experiência com o portátil onde actualmente escrevo estas linhas e que se trata de um Toshiba Satellite Pro SPM30 (pau para toda a obra) e mais uma vez foi tudo à primeira excepto a placa wireless a qual deu um bocadinho de luta, mas foi mesmo um bocadinho de luta já que apesar de não detectar à primeira a minha rede bastou meter os parâmetros para passar a ter acesso sem fios. Foi apenas esse o contratempo com que me deparei tendo, de resto e mais uma vez, detectado todo o hardware inclusivamente a gráfica Nvidia e o monitor 15.4″ o qual passou imediatamente à resolução nativa/optimizada de 1280×800. Mais uma  primeira vez.
    Para todo este aperfeiçoamento concorreu com toda a certeza a escolha pelas versões mais modernas do kernel 2.6.27 e kde 4.1.
    No campo do software disponível podem ainda contar com o BrOffice 3.0 que é exactamente o OpenOffice 3.0 mas que se chama assim devido ao nome openoffice já existir no Brasil e para quem não sabe o Mandriva é uma distribuição Linux franco-brasileira.

    Existem disponíveis 3 versões - one, free e Powerpack.
    One foi a versão testada. Trata-se de um LiveCD, ou um Live DVD para quem não tem CD-R(W) com capacidade superior a 700MB e vem com tudo o que é necessário para correr em praticamente tudo logo à primeira em qualquer hardware.

    A versão Free, como é lógico é realmente livre. Não contém qualquer pedaço de código proprietário e destina-se a todos os querem ter realmente um SO completamente livre. Ainda não tive tempo de o experimentar mas certamente não será tudo à primeira tal como no One.

    Por fim a versão Powerpack. Esta é a versão comercial a tal que contribui para o nome Mandriva ainda não ter acabado.

    Com toda esta dinâmica espero bem que as nuvens pretas tenham deixado de pairar sobre esta distribuição e que acabar de vez já não seja uma ameaça pendente.

    Resumindo, assim que puder irei instalar a versão Free e certamente passará a ser essa a minha distro de eleição.
    Pelo menos até aparecer o Fedora 10…

    Como de costume já se encontra disponível em darkstar. Quem estiver interessado em experimentar a versão One a que diz respeito a Portugal é a  “mandriva-linux-one-2009-KDE4-int-cdrom-i586.iso”


    jocaferro MANDRIVA 2009.0 José Rocha escreve no PL todas as terças um artigo sobre Sistemas Operativos Abertos.
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    Oct 07 2008

    PUPPY 4.1

    O Puppy morreu!

    Viva o Puppy!

    Ontem, o “pequeno” Puppy chegou à versão 4.1. Aí chegado começa a enfrentar um problema - ficou orfão.
    Mas, será que existe mesmo um problema?
    Espero bem que não.

    Ao fim de cinco anos Barry Kauler aka “O benévolo ditador” vai abandonar o desenvolvimento entregando-o gradualmente nas mãos de uma equipa de fieis desenvolvedores. Fico a aguardar por novas versões para ver se esta equipa continuará a cumprir com o objectivo de Barry.

    Para quem não conhece o Puppy esta é uma das distribuições Linux que praticamente trabalha em todo o tipo de equipamento, inclusivé nos famosos ASUS eeePC. Criada de raíz, logo sem recurso a qualquer outra distribuição, sempre se cotou como um dos mais extraordinários Sistemas Operativos dedicados a máquinas antigas. Mas não se pense que, apesar de se dar muito bem em máquinas obsoletas e com “pequenos” processores, não vem armada com os programas necessários para um desktop do dia-a-dia.

    Leve, poderoso, seguro e rápido tem ainda a particularidade de poder ser configurado à maneira do “cliente”. A sua rapidez advém de uma outra particularidade - todo o SO e demais programas correm na memória só que para isso o computador tem que ter instalados uns “absurdos” 128MB de memória!
    Pode trabalhar com menos memória, menos do que 50MB, mas tem que recorrer ao disco ou ao CD pelo que fica mais lento. Já que falei em CD existe mais uma particularidade - o Puppy pode gravar no LiveCD e guardar ficheiros ou as configurações, usando a pouco usada capacidade de gravação em multi-sessão.

    Devido à sua “leveza” pode ser instalado através das mais diversas suportes quer os muito conhecidos LiveCD e disco USB quanto os (agora) raros ZIP e Superdisk. Obviamente que também pode ser instalado através de disquete, do disco duro, rede interna ou ainda da web. Só para terminar, também pode ser instalado a partir de Windows.

    Todo o sistema é fácil de configurar já que existe ajuda para quase tudo. As duas versões disponíveis foram testadas num Pentium III 1 GHz sem qualquer problema. Inicialmente optei pela mais leve com o kernel 2.6.21.7 (retro) em modo Live CD passando posteriormente para a mais “moderna” versão com o kernel 2.6.25.16 através de um disco USB e apenas a primeira me deu um pequeno problema para detectar uma das placas de rede das duas que este meu antigo e fiel servidor contém mas é perfeitamente normal já que é especialmente dedicada ao hardware mesmo velhinho. As duas versões são diferentes e como é expectável também se comportam de maneira diferente tentando chegar a todo o leque de máquinas  existente.

    Em resumo, se tem uma máquina velha parada a um canto porque não dar-lhe um pouco de uso?
    Ao mesmo tempo que não a envia para o lixo também pode servir para evitar o desnecessário consumo dos actuais computadores apenas para andar a navegar ou elaborar uns textos. Lembre-se que para além de estar a poupar uns trocos também estará a reparar um pouco a sua pegada de carbono.

    Face ao exposto porque não perde um bocado do seu tempo a brincar com o cachorro!?


    jocaferro PUPPY 4.1 José Rocha escreve no PL todas as terças um artigo sobre Sistemas Operativos Abertos.
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