Parece impossível mas é mesmo verdade, finalmente  começa a ser possível fazermos um upgrade e pouparmos dinheiro na altura de comprarmos um computador - coisa que nos interessa bastante, principalmente nesta altura de crise.

Se derem um salto até ao site da Inforlândia, poderão ver que os seus computadores e portáteis surgem agora com uma opçao bastante interessante quando se chega à parte da escolha do sistema operativo.

É que, ao contrário do que acontece com muitas outras marcas, onde são obrigados a pagar a “taxa moderadora Microsoft” mesmo que nunca cheguem a dar uso ao sistema operativo Windows que lá vem pré-instalado, a Inforlândia permite-vos fazerem o upgrade para outro sistema operativo (neste caso, o Linux Fedora Core) e poupar 90 euros que poderão ser melhor usados onde vocês muito bem entenderem.

Relacionados

• Password Safe 3.12 (1)
• OpenMosix anuncia o seu fim (2)
• MILAX (2)
• LFS (1)
• KNOPPIX (3)

Esta semana venho apresentar o FreeCAD, um modelador 3D CAD.

Este programa é uma alternativa a muitos softwares proprietários que se encontram no mercado, tendo ganho ao longo do tempo muitos admiradores.

Apesar de ser um modelador 3D o FreeCAD possui um componente 2D que o permite apartir de modelos 3D, produzir desenhos em duas dimensões.

Utilizado em várias áreas mais técnicas (tais como a Engenharia e o Design) possui uma arquitectura modular (programado numa linguagem orientada a objectos) o que permite modificar o sua estrutura sem alterar o seu núcleo.

Continuar a ler »

Relacionados

• Songbird 0.3pre_20070720 (0)
• Poedit (0)
• Password Safe 3.12 (1)
• JDownloader (2)
• Jajuk (0)

A universidade Australiana CQ mudou os sistemas criticos para RedHat.

Com 10 pólos e 20000 estudantes a universidade chegou a conclusão que precisavam de fazer um upgrade e que para manterem uma única base de dados com HP Tru64 UNIX precisavam de mais de 8 cpu’s.
Agora com 12 HP Blade Servers com Red Hat Enterprise Linux para as bases de dados e mais 10 blade para aplicações da universidade.

Bruce Young, engenheiro da Peoplesoft na universidade disse que a universidade se mostrou impressionada com a poupança de custos e aumento de performance e que ainda esperam uma redução de custos com licenciamento a longo prazo.

fonte

Relacionados

• Como evitar perder dados em pen’s USB no seu Linux (7)
• SCO perde (3)
• SCIENTIFIC LINUX (0)
• Linux Foundation (0)
• Guia de segurança livre no Windows (1)

Sensivelmente a meio do mês passado saiu uma nova versão, a 6.0, deste tão adorado Mint.

Fruto da sua facilidade de utilização e de rápida configuração arrasta atrás de si uma legião de adeptos que faz inveja a muitas outras distros, provavelmente com maior número de utilizadores.

Esta última versão é baseada no Ubuntu 8.10 e é acompanhada como habitualmente pelo Gnome, neste caso a versão 2.24.

Como já tinha dito, existe uma enorme legião de adeptos que para além de adorarem esta distro também se encarregam de manter vivo o espírito Mint o que resulta numa das mais activas comunidades que conheço. O lema é “from freedom came elegance” e fazem por o justificar. Sem qualquer sombra de dúvida.

Para além do Live CD tradicional, existe ainda um Live DVD a que convencionaram chamar de Linux Mint Universal que como já devem estar a adivinhar vem com um completo leque de línguas estrangeiras. Incompreensivelmente, este Live DVD não vem acompanhado com os media codecs mais habituais mas a sua posterior instalação é deveras facilitada. Por outro lado, é compreensível que se quiseram proteger contra alguma Lei que não conheçam, em vigor em qualquer um dos países suportados.

Optei pelas duas formas - Live CD e Live DVD “Universal” e em qualquer uma delas não tive um único problema digno de realce, exceptuando um gravador de CD’s que teima em não ler os CD-RW mas isto é apenas uma tara dele e não há nada a fazer senão um dia abrir-lhes as entranhas e aumentar a potência do Laser para ver se fica ou não a ler estes CD-RW.

Foi a primeira vez que tomei contacto com o Mint e fiquei mesmo encantado. Para além de ficar encantado compreendi finalmente o porquê da existência de uma legião de activos e dedicados adeptos. Estou a pensar seriamente em ficar mais um pouco com este Mint e ver até que ponto é ou não aquilo que muitos apregoam mas não sei qual há-de ir fora. Para além disso ando a testar o último Sabayon e o tempo não dá para tudo principalmente num momento em que tento recuperar mais de um mês de inactividade.

Pois bem, aqui fica a minha impressão - muito bom. Mesmo muito bom, especialmente para aqueles que quiserem tomar conhecimento com um “Linux”. Basta mesmo sacar, gravar o CD/DVD e arrancar. Quase de certeza não se verá confrontado com qualquer problema.

Divirta-se.

PS: Saiu hoje a mais recente versão do kde - 4.2. Pelo que tenho andado a apreciar na beta e RC, ainda não tenho a final que será já a seguir, está brutal!

Relacionados

• PC-BSD (0)
• LFS (1)
• WinFF - Conversor de Vídeo (7)
• Wine 1.0 (0)
• Wally (0)

Enquanto muita gente se dá por satisfeita com um CPU quad-core, ou então com as 8 threads do Intel i7, convém saber que há aplicações onde se podem usar equipamentos com um número bem superior de processadores… como por exemplo este TilePro36 da Tilera, com 36 processadores; sendo este uma versão mais reduzida do seu Tile64 (que oferece 64 processadores num único chip.)

Como seria de esperar, estes chips são vocacionados para o processamento de grandes quantidades de informação que benficiem do processamento paralelo. Sendo que cada “core” pode estar a correr o seu próprio Linux - ou então optarem pela versão multiprocessador do Linux feito pela Tilera especificamente para tirar partido das suas potencialidades.

Por exemplo, podem utilizar as suas múltiplas ligações Ethernet Gigabit para analisar dados a 5GBps, fazer o encoding de três streams simultâneas de vídeo em H.264 a 1080p, ou processar 5 canais OFDM wireless.

Se isso não vos chegar, podem sempre utilizar o seu irmão maior (com 64 cores) que permite fazer o encoding de 10 canais a 1080p, e processar dados a 20Gbps…

Relacionados

• O netbook mais barato (1)
• WinFF - Conversor de Vídeo (7)
• Wine 1.0 (0)
• Wally (0)
• Universidade Australiana muda para Red Hat (2)

Hoje venho falar sobre um programa usado por mim no 1º ano da faculdade: Scilab.

Trata-se de um programa científico para computação numérica.

Através duma consola e duma janela aberta pelo utilizador, pode-se visualizar gráficamente diferentes tipos de cálculos matemáticos (como por exemplo a representação de uma série matemática).

Continuar a ler »

Relacionados

• WinFF - Conversor de Vídeo (7)
• Wine 1.0 (0)
• Wally (0)
• Turbo css (1)
• sudown (1)

FUSBi é um instalador de sistemas operativos livres.

Através deste programa o utilizador é capaz de instalar num dispositivo um SO livre de uma forma bastante simples.

Com apenas uma única janela e sem necessidade de instalação, o FUSBi permite-lhe criar uma instalação do SO através de duas formas: descarregando-o da Internet, ou indo-o buscar ao computador.

Se não possuirem a distribuição convosco além de o programa a descarregar pergunta-lhes ainda qual a versão que desejam obter. Caso já a possuam ela pode ser usada apenas de duas formas: imagem ISO ou Floppy, ou então através da ficheiros modificados do kernel.

Após toda as opções escolhidas, o utilizador necessita apenas de indicar onde vai querer colocar a distribuição.

Podendo ser alojado num pen USB, ou num disco rígido (anteriormente particionado).

Este programa tem alguns bons requisitos a seu favor e também muito interessantes: Não necessita de instalação, necessita apenas duma janela para efetuar todas as operações e permite descarregar uma dada distribuição da Internet caso o utilizador a queira usar e não a possua.

Peca apenas na lista muito diminuta de distribuições suportadas (BLAG, Dynebolic, GNUstep Live, Musix GNU+Linux e UTUTO).

Encontra-se sob a licença GPL versão 3, e funciona em ambientes Windows e Linux. Pode ser descarregado aqui para ambientes Windows e aqui para ambientes Linux. Agora já ninguém tem desculpa para dizer que gostaria de experimentar uma distribuição Linux, mas tem medo de a instalar.

Até para a semana, abraço!

Relacionados

• WinFF - Conversor de Vídeo (7)
• Wine 1.0 (0)
• Wally (0)
• Turbo css (1)
• sudown (1)

Se pretendiam adquirir um iPhone (gadget que eu carinhosamente baptizei de iDictatorPhone), mas não o fizeram por conter software proprietário e DRM, talvez agora o possam fazer. É que já é possível instalar o Linux neste gadget infestado com DRM por tudo o que é sítio.

Este é o primeiro port do Linux para o iPhone. Algumas coisas não estão tão boas como seria de esperar e algumas funcionalidades chegam mesmo a não estar disponíveis, como o suporte para redes wifi e os acelerómetros. Mas não desesperem, porque com o tempo a coisa vai lá.

{via Gizmodo e OSNews}

Relacionados

• Neo 1973, o telemóvel aberto. (1)
• [Actualizado] Bug permite contornar DRM no HTC G1 (1)
• WinFF - Conversor de Vídeo (7)
• Wine 1.0 (0)
• Wally (0)

Hoje vou derivar um pouco da habitual linha das distribuições fáceis de experimentar e enveredar por uma linha um pouco mais difícil para falar de “Linux From the Scratch”.

Não se trata de uma verdadeira distribuição mas mais um manual que vai ensinando passo-a-passo a forma de desenvolver uma distribuição Linux. Muitos certamente perguntarão porque mais uma mas na minha perspectiva eu costumo perguntar - e porque não mais uma?
Não é a liberdade uma das pedras basilares do código Livre?

Este projecto é destinado a todos os que queiram desenvolver o seu próprio “Linux” a partir do código-fonte e é composto em várias partes, entre as quais:
- LFS - livro principal de onde partem todos os projectos;
- BLFS - para além do LFS;
- ALFS - automatizando LFS;
- HLFS - endurecendo LFS, prende-se essencialmente com a segurança;
- LIVECD - CD de arranque que proporciona ao utilizador um ambiente propício para este desenvolver o seu projecto.

Lamentavelmente, abandonei o meu projecto pessoal mas de vez em quando vou dando uma voltinha. Pena que o tempo disponível não dê para mais. Aconselho a todos quantos queiram enveredar por este caminho a ter bem a certeza no que se vão meter já que não é fácil e trabalho não faltará. Para além de se preparar mentalmente também deverá tentar saber se alguém o apoia tanto tratando-se de um projecto conjunto quanto alguém que lhe possa “desenrascar” quando aparecer alguma situação difícil.

Recentemente saiu a versão 6.4 deste “manual” e para além de estar disponível na “língua materna” também se pode encontrar em português traduzido pelos nossos irmãos brasileiros e, para além disso, disponível em vários formatos.

O site oficial encontra-se aqui.

As versões portuguesas encontram-se aqui.

Espero que se divirtam tanto quanto eu me diverti. Podem ter a certeza que no meio do “divertimento” compreenderão muita coisa acerca do fantástico mundo que é o “Linux” e algumas dessas lições nunca darão para esquecer.

Para a semana volto para as mais fáceis e logo para a distribuição que neste momento é a que mais gosto - Fedora 10. Sai dentro de 2 dias.

Relacionados

• PC-BSD (0)
• LINUX MINT (2)
• FEDORA 10 (5)
• Faz upgrade e poupa dinheiro (1)
• WinFF - Conversor de Vídeo (7)

Hoje venho falar do mtPaint, um editor de imagens vocacionado para uma fácil manipulação de pixeis.

Tendo a característica acima referida torna-se um programa que permite de forma detalhada a criação de ícones, tratamento de fotografias digitais.

Com uma interface simples e com uso de poucos recursos do computador o mtPaint tem um grande número de opções e funcionalidades que à primeira vista o utilizador não espera. Entre elas, as principais são:

• Modo de divisão horizontal ou vertical do ecrã;
• Com zoom muito elevado os pixeis encontram-se divididos em “grelhas”;
• Níveis de zoom que vão desde dos 10% até ao 2000%;
• Suporta os formatos BMP, GIF, JPEG, LSS, PNG, TGA, TIFF, XPM e XBM;
• Permite a criação de animações e de GIF´s;
• O utilizador pode definir gradientes;
• Correcção de gama, brilho, contraste, saturação;
• Pré-visualização dos resultados em tempo real.

Este programa é muito bom para quem deseja fazer os seus ícones sem grande esforço, com uma boa qualidade e utilização de recursos do computador muito reduzida.

mtPaint utiliza a biblioteca GTK+ e está traduzido em 14 línguas diferentes (entre as quais o pt-PT). Utiliza a licença GPL e funciona em ambientes Windows e ambientes Linux.

Descarreguem-no, experimentem-no e digam-me da vossa justiça.

Até para a semana, abraço!

Relacionados

• Makagiga (0)
• GIMP 2.2.16 (0)
• Wally (0)
• Utilitários (0)
• Turbo css (1)