Dec 11 2008

CloudPlayer - Música no browser

Published by Nélson Silva under OpenWeb

Já referi aqui anteriormente várias maneiras de tocar a partir do browser, o CloudPlayer é mais uma. Tem um interface baseada no e permite sem ser necessário nenhum programa e usa o Gmail como método de autenticação para que se possa gravar playlists personalizadas. De momento permite apenas tocar músicas presentes no SoundCloud,  mas é um começo interessante que pode dar origem a projectos mais sérios.

cloudplayer-300x171 CloudPlayer - Música no browser

O Permite também:

  • Criação de smart playlists;
  • de playlists com amigos;
  • Criação de playlists em colaboração.

E o melhor de tudo: é open-source!

Nélson Silva Nélson Silva escreve no PL todas as quintas um sobre . Podem encontrar mais artigos como este no seu blog pessoal.

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Nov 08 2008

Creative Commons - Uma Cultura de Partilha

Published by Marcos Marado under Direitos Digitais

A está a fazer a sua campanha para doações para 2008, e para celebrar a campanha foi feito um pequeno filme chamado “A Shared Culture”. Sendo também ele licenciado em , tomei a de fazer uma tradução livre do filme, e com ele fazer este texto.

O que significa ser humano se não tivermos uma cultura de ? E o que significa uma cultura de se não a pudermos partilhar? Foi apenas nos últimos 100 ou 150 anos que começámos a restringir fortemente a forma como a cultura é usada. Hoje, a formou uma infrastrutura onde qualquer pessoa pode participar sem pedir permissão. Temos todas estas novas tecnologias que permitem às pessoas expressarem-se, ter controlo sobre os seus próprios impulsos criativos, mas a está a meter-se no caminho. A está desenhada para salvar o mundo da frustrada.

Há aqueles que realmente querem partilhar as suas obras, que as colocam na porque as querem partilhar em determinados termos. Por isso criou-se uma forma mais simples dos criadores dizerem ao mundo “aqui está a que eu quero que a minha obra criativa tenha, aqui estão as coisas que vocês podem fazer com ela”. Posso reproduzi-la? Posso copiá-la? Posso colocá-la no meu livro? Posso usar essa ? Posso fazer uma nova versão dela?

A dá ferramentas aos criadores para tomarem uma escolha quanto aos . As licenças podem cobrir tudo aquilo que é coberto pelo de autor. Todas as licenças dizem “tens de me dar atribuição. Eu criei isto, dá-me crédito pelo trabalho que fiz.” As escolhas bases são:

  • pode ser usado para fins comerciais ou não?
  • podem ser feitos trabalhos derivados, versões e adaptações ou não?
  • tem a obra de ser partilhada de igual forma, de modo a que se alguém usar a obra terá de a partilhar com a mesma ?

Não há requisitos: não tens de fazer nada com a tua obra a não ser aquilo que quiseres fazer com ela. O de autor é teu, o que foi feito pela foi dar-te o de exercer o teu de autor em mais formas, e de formas mais simples. A ideia é potenciar esses impulsos criativos que as tecnologia solta, e tirar a do meio do caminho.

O trabalho da Creative Commens é criar a infra-estrutura para este novo tipo de cultura, uma nova forma de cultura folk. Alguém de Deli, alguém de Nova Iorque, alguém de Singapura poderá sentir-se confortável em usar uma que foi criada e ofereida por alguém dos Estados Unidos, ou na China, ou em qualquer país onde a se tenha extendido, com a sua identidade preservada, o que significa que as pessoas podem realmente criar novos tipos de coisas, juntar-se e construir coisas: colagens que as pessoas podem fazer com as fotografias que outros tiraram, usar ferramentas como o CCMixter para fazer juntos… No fundo, trata-se de criatividade e ligação. Acesso e controlo.

As são usadas tanto por amadores, que simplesmente por paixão fazem o que fazem e querem partilhar para que outros possam usar as suas obras, como por organizações comerciais. No final, as criarão um espaço para o sucesso de muitos actores da economia de lucro.

é uma ponte para o futuro: tem-se de deixar de pensar em conteúdo e passar a pensar nas comunidades. Comunidades que são criadas em torno do produto, e a que as licenças permitem potenciam estas comunidades a formarem-se. Uma comuna física é como um parque onde todos podem entrar em igualdade. Uma comuna com trabalhos intelectuais é na realidade mais livre. Vai realmente ser o pilar para a comunicação entre as pessoas, convívio entre culturas, espaço para mais conversação, mais de expressão… E é esse o tipo de espaço que a está a tentar criar.


Podem também este texto em formato audio [ACTUALIZADO: Agora nos WAV, , e ]. Tanto este texto como o audio estão licenciados com a CC BY-NC-SA.

Créditos:

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Oct 20 2008

Jajuk

Published by António Sousa under análises

Excepcionalmente o meu texto é publicado hoje, por motivos de estudos. Desde de já as minhas mais sinceras desculpas.

O software que hoje venho falar é o Jajuk, um e ao mesmo gestor dos ficheiros de áudio que possuem no .

Passando à frente as opções ditas “normais” de qualquer programa do género (Repeat, shuffle, fast forward/rewind, mute, pause…), tem também algumas características que me chamaram à atenção:

jajuk-thumb Jajuk

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Oct 07 2008

Entertainer Media Center

Published by Ricardo Faria under análises

Para quem pretende um simples e leve (apenas com 3.6 MiB) o Entertainer é uma hipótese a considerar. Trata-te de um simples e fácil de utilizar desenvolvido completamente em Python para os ambientes Gnome e XFCE, e que utiliza o GStreamer como framework multimédia.

Apesar de ainda se encontrar na versão 0.2 (disponível no launchpad) já apresenta umas características bastante interessantes, que também se encontram em outras soluções mas implementadas no Entertainer de uma forma mais simplificada, tais como a possibilidades de visualização de e séries de directamente do (local ou de rede) com procura e download automático de meta dados, tais como .

entertainer1 Entertainer Media Center

Possibilita a criação e gestão simplificada de uma libraria com os ficheiros de áudio presentes no para além de uma procura simplificada dos mesmos.

entertainer2 Entertainer Media Center

Possui um de RSS integrado, para que a leitura de feeds possa ser realizada no conforto do sofá, permite a criação de uma libraria de fotos e respectivo slideshow, é capaz de mostrar informação acerca do estado do , em qualquer localização para quatro dias e também suporta temas.

E claro como não podia deixar de ser, todo o software está disponível sob a GNU GPLv2.

Assim para quem procura um simples de utilizar esta é uma boa opção. Podem fazer o download da versão 0.1 aqui

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Sep 21 2008

Elisa

Published by António Sousa under análises

À algumas semanas atrás apresentei o Kantaris Media Player. Hoje, venho falar de outro programa dentro da mesma classe, de nome Elisa.

Elisa

Apresenta um menu principal rotativo, onde nos são apresentados 5 ícones: , vídeos, fotos, definições e configurações. A partir desse menu desenvolvemos todas a acções no .

Comecemos pela : O utilizador de uma forma simples pode gerir toda a sua colecção musical por artistas, álbuns, faixas, géneros, décadas, ficheiros, ver as suas músicas favoritas, criar playlists e no SHOUTcast.

Passando para os vídeos, apresenta as pastas que contêm este tipo de ficheiros, permite criar playlists e ver vídeos no .

No menu especifico das imagens, o utilizador pode ver quais são as suas imagens favoritas, ver o histórico das suas fotografias (as vistas recentemente, as mais vistas, as que foram adicionadas à menos ), procurar fotos por álbuns e por data e ver fotos no flickr.

Após os aspectos específicos para cada tipo de ficheiro, deve-se salientar também o facto de o encontra automaticamente ficheiros reproduzíveis na nossa rede local e detectar iPods, câmaras e discos.

Suporta plugins, tendo já alguns instalados por defeito. Estes plugins são relativos a visualização ou audição de ficheiros de áudio e/ou vídeo na .

Está traduzido em cinco línguas diferentes, e encontra-se sob a GPL.

Após a sua utilização, notei que o utiliza muitos recursos do , é um pouco lento na pesquisa de ficheiros, possui uma interface intuitiva e suporta uns plugins interessantes audição e visualização de ficheiros media.

Aguardo novas actualizações deste programa na esperança de melhorar os pontos menos bons, visto ter gostado bastante dele.

Para quem tiver mais curiosidade pode ver a lista completa de recursos do aqui, e descarregá-lo tanto para , como para ou .

Irão ver na lista de recursos algumas particularidades não descritas neste texto, mas foi propositado. Assim os leitores do Programas Livres que ainda duvidem das capacidades deste tipo de software, fiquem “rendidos”.

Até para a semana, abraço!

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Sep 14 2008

Uma alternativa ao serviço de aluguer de músicas da TMN

Published by Bruno Miguel under notícias livres

Aproveitando o último post do sobre o serviço de aluguer de músicas da , venho falar-vos (ou será escrever-vos?) de um serviço que realmente vende músicas, sem que sejam obrigados a gramar com . Esse serviço é o . Algumas das suas características são:

  • comercialização das músicas em livres, sejam eles lossy ou lossless ( e );
  • possibilidade de um álbum antes de o comprar;
  • possibilidade de licenciar as músicas sob licenças livres, como a , para que possam ser usadas sem qualquer problema em projectos não comerciais;
  • podem legalmente partilhar qualquer ou álbum que adquiram com até três amigos;
  • se necessitarem de voltar a descarregar uma que compraram, apenas precisam de fornecer o vosso email para terem uma nova cópia sem terem que a pagar outra vez;
  • podem escolher o preço que querem pagar por cada ou álbum.

Bem mais interessante e honesto que o serviço da , não é? Em vez de gastarem o vosso dinheiro no serviço de aluguer de músicas da , adquiram-nas no Magnatune ou num serviço semelhante.

Por falar em serviços semelhantes ao , se conhecerem algum, deixem-no nos comentários.

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Sep 13 2008

DRM: TMN e Electronic Arts

Published by Marcos Marado under Direitos Digitais

O tema já aqui foi debatido diversas vezes. Um resumo: chama-se a um conjunto de tecnologias, entre as quais as tecnologias contra a cópia, que, quando aplicadas a um produto, restringem o comprador desse mesmo produto da sua em fazer o que quiser com o mesmo, e dos direitos que tem sobre ele. Mas tive de voltar a trazer o tema à baila, graças a dois eventos distintos que ocorreram nos últimos quinze dias.

A decidiu recentemente lançar uma campanha publicitária sobre um novo serviço que têm, anunciando-o como um produto, e com alguns erros. Assim, para o bem dos leitores do PL, aqui fica a correcção:

tmn scam
  • O serviço que a está a disponibilizar permite-vos alugar , e enquanto continuarem a pagar o serviço poderão usufruir da , mas assim que deixarem de pagar, a deixa de ser reproduzível. Assim, trata-se de um serviço de aluguer e não de compra.
  • O serviço não permite o aluguer de ficheiros , tal como anunciado: os ficheiros, num outro formato e com outras tecnologias embebidas - incluindo um sistema de - só tocarão em com o sistema operativo , e apenas no de . Não tocará no vosso de , ou no vosso programa de reprodução de favorito, caso este não seja o .

Já no mercado internacional, a Electronic Arts lançou o mui falado jogo “”.

Spore

A sátira apresentada nesta tira do Penny Arcade reflecte as preocupações que a comunidade de gamers começou a demonstrar assim que soube que este jogo ia ser lançado com um sistema de , presumidamente para evitar a pirataria. Em Maio passado uma representante da Electronic Arts explicou o que é que este sistema de iria ou não fazer, e o que é que os consumidores iriam ou não poder fazer. Alguns dos aspectos são:

  • Não é permitida a cópia privada do DVD em que o jogo é comprado
  • Não é permitido jogar o sem que o DVD esteja inserido
  • O jogo só é instalável três vezes

Agora que o jogo foi lançado, o feedback tem sido extremamente negativo: não só pelo facto do jogo não cumprir com as espectativas criadas, mas principalmente porque o jogo tem DRM. À ZDNET, 95% dos leitores disse que não compraria um jogo com DRM, mas na Amazon o levou o produto a estar classificado com nota mínima.

spore-amazon

Serão os ouvintes Portugueses tão astutos como os jogadores a nível mundial?

spore-amazon-review
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Aug 30 2008

O negro futuro do direito à cópia

Published by Marcos Marado under Direitos Digitais

Quando se fala de em Portugal, ou do (copyright) nos países onde é esse o instituído, tipicamente atropelam-se aquelas que realmente deveriam ser as partes interessadas: autores, consumidores e a sociedade no geral. Num retrato negro daquele que poderá bem ser o futuro mundial - e em muitos aspectos para lá estamos a caminhar - Gerd Leonhard, um palestrista de renome e defensor da cultura livre - escreveu uma história ficcional, esperemos, sobre aquele que poderá ser o nosso futuro, quanto ao na , e qual o seu impacto em toda a sociedade. Em particular alerto-vos para terem em mente que, em isto sendo aplicado, tudo aquilo que é hoje passível de ser abrangido pelas leis de , como software, livros e imagens, poderá facilmente sofrer da mesma pena.

Assim, e como felizmente ainda existe cultura livre e o foi coberto por uma livre, deixo-vos uma tradução de alguns excertos desse , recomendando a sua leitura no original e na íntegra. Vamos ficar de braços cruzados e esperar que o futuro aconteça?

em 2015 - Totalmente Segura, Realmente (tipo… completamente) Rara e Valiosa (outra vez)

Atenção: isto é ficção. Por agora.

1 de Junho, 2015

Os esforços herculeanos dos mais eminentes legítimos proprietários dos direitos musicais e propriedade intelectual, representados pela RIIAFPIAAMP (a englobadora organização de produtores de conteúdos conduzida pelo ex-presidente dos Estados Unidos George ‘Hard Work’ Bush, de quem os conhecidos gritos de batalha “Temos o de sermos pagos um pouco melhor, carago” e “Direitos-de-autor-são-algo-pelo-que-vale-a-pena-morrer” se podem encontrar agora em canecas e muppies à beira da estrada) e os seus numerosos aliadados executores da , as forças militares e os experts anti-terroristas de topo de todo o mundo venceram finalmente. A é agora 100% rara outra vez, e a ameaça dos jovens criminosos e dos auto-proclamados “Nativos Digitais” usufruindo da através da sem restrições foi erradicada.

A Guerra à foi custosa, sem dúvida biliões de Dólares Americados, Euros, Yens e Rupias foram dispendidos e alguns danos colaterais foram também absorvidos, mas finalmente a batalha foi vencida pelos líderes por das corporações industriais globais da - e a é, uma vez mais, totalmente e permanentemente segura e sob o exclusivo e inviolável controlo dos detentores de direitos. O é sagrado outra vez - haleluia.

Nenhum dispositivo pode tocar qualquer a não ser que tenha sido autorizada pela Central Music Device Approval Authority em Londres. Todos os dispositivos de gravação de são proibidos, ponto final, e licenças especiais são necessárias para poder sequer mencionar a sua existência. Equipas robotizadas de controlo de dispositivos patrulham metropolitanos, clubes, bares e escolas por todo o mundo, à procura de pings RFID de qualquer dispositivo que possa ser usado para roubar. A não ser que um dispositivo esteja devidamente autorizado a tocar , um utilizador que tente fazê-lo irá obter uma gravação em loop de uma mensagem a alertá-lo para o facto desse dispositivo ser ilegal e que ele deve terminar as suas actividades imediatamente.

Prevericadores recorrentes que não cumpram os avisos poderão sofrer de fortes queimaduras nos dedos, cortesia do novo hardware e software QueimaEssesLadrões que está agora embebido em todos os dispositivos audio, tornando esses criminosos facilmente identificáveis à MP7 global (Music Protection Prevention Prohibition Purposeful Peer Panic Production) que se instalou depois da aprovação da Criminal Music Consumption Act (CMCA) ter sido aprovada em 2011. Hospitais em todo o mundo estão a colaborar em pleno.

[...]

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Aug 13 2008

Os Sistemas Operativos Integrados

Published by Carlos Martins under OpenHardware

A semana passada falei-vos dos e da possível revolução que eles representam ao chamar a atenção para a importância do sistema operativo que vos permite “trabalhar” com o .

so

Afinal, para que precisamos nós de um Sistema Operativo? Porque motivo nos pedem para que se pague muitas centenas de euros por uma coisa que… “não faz nada”? (Especialmente quando consideramos que temos alternativas gratuitas?)

Lembro-me perfeitamente de inúmeros casos, onde após o longo de do (ainda na altura do 95) as pessoas me perguntavam: “E agora? Como é que escrevo uma carta? Como é que faço aquelas folhas cheias de números?” Ao que eu dizia: “Naaah, espere… agora é preciso mais esses programas.”

É certo que não é função do sistema operativo providenciar tudo isso - é certo - (embora a o tenha tentado quando integrou o seu Explorer no , com resultados que não foram lá bem conseguidos), mas isso apenas serve para colocar em causa a actual dos sistemas operativos.

Levado ao extremo, pedem-nos que paguemos por um bocado de software que efectivamente “não faz nada,” a não ser permitir correr outros programas.

Com os , vemos que afinal talvez - na maior parte dos casos - não seja necessário um sistema operativo que custa centenas de euros e ocupar Gigabytes de epaço em

E começam a surgir até que oferecem um mini sistema operativo integrado na motherboard que permite realizar a maioria das operações, sem que seja necessário ter um sistema operativo “tradicional” instalado: na , falar num programa de , , ver fotos, etc.

Tal como nunca nenhum de vocês se preocupou em um sistema operativo no telemóvel (é só ligar e usar), porque razão não poderão/deverão os poder ser usados de forma semelhante?

Curiosamente, no início era mesmo isso que acontecia - de forma mais “BÁSICA”, com a maioria dos de outros tempos a ter um de na BIOS, permitindo que se ligasse o e se escrevessem programas -; algo que mais tarde foi dispensado à medida que os PCs evoluíram. Mas eis que chegamos a um ponto em que parecemos destinados a regressar a esse mesmo velho conceito de ter um sistema operativo integrado no . Um S.O. que poderá não dispensar o uso de um S.O. mais completo e potente instalado num rígido (ou ), mas que para a maioria das funções será mais que suficiente.

Actualmente, há várias a trabalhar nisto - como a Splashtop -, mas de forma proprietária e “fechada” - mas de futuro, espera-se que isto se torne um e que todos nós possamos escolher um sistema operativo integrado que possamos num chip especial existente nos para arranque instantâneo.

No entanto, a longo prazo e com o de memórias não voláteis, tudo isto se poderá tornar redundante - com a possibilidade de desligarmos os equipamentos e voltar a ligá-los estando eles prontos a funcionar sem necessidade do de “arranque.”

cmartins Os Sistemas Operativos Integrados Carlos Martins escreve no PL todas as quartas um sobre . Podem encontrar mais artigos como este no seu Aberto até de Madrugada.

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Aug 10 2008

Kantaris Media Player

Published by António Sousa under análises

Andava eu com alguns problemas com o meu de áudio habitual, quando decidi juntar o útil ao agradável: procurar um novo , mas desta vez livre, e ao mesmo que o ia experimentando, escrever o meu texto semanal para o Programas Livres.

Na minha demanda pela deparei-me, não com um audio player, mas sim com um de nome Kantaris. Visto eu ser uma pessoa preguiçosa, ocorreu-me logo a ideia de juntar duas funcionalidades ( de áudio e de vídeo) num programa apenas.

0010-300x225 Kantaris Media Player

Ao , além da possibilidade de o instalarmos na directoria que quisermos, aparece uma janela para seleccionarmos para que tipo de ficheiros o Kantaris seja o pré-definido. Passo a enumerá-los: 3gp2, 3gp,asf, avi, dat, divx, flv, ifo, m1v, m2v, m4v, mkv, mov, mp4, mpeg, mpg, ogm, pt, ts, viv, vob, wm, wmv, xvid, aac, ac3, , mid, midi, mp2, , , wav, wma, asx, m3u, isso, pls, rar.

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