Dec 09 2008

OPENSOLARIS 2008.11

Apesar da  previsão de maus tempos lá para o lado da o que é facto é que algumas iniciativas estão a “mexer” e parece que não irão parar. A prova disso é dada pela saída de mais esta 2008.11, perfazem duas no presente contando a 2008.05, e já se trabalha na 2009.04 na qual a deposita grandes esperanças.

Ao longo dos tempos tenho seguido com interesse a evolução dos SO da , especialmente o , e sinceramente acho que o esforço deste pessoal em se adaptar às novas exigências do mercado e a luta que travam para ainda terem uma palavra a dizer é louvável. Como já disse tenho seguido a evolução do aka Indiana e cada vez que sai uma tenho a sensação que anda cada vez mais perto do ideal a que propuseram - estar ao nível do “”.

Esta quase o consegue e se ainda não está ao nível das mais modernas versões do Mandriva, Fedora ou andará provavelmente no mesmo nível que estas 3 apresentavam ainda há pouco e nalguns pontos tenho a certeza que se situará bem acima de todos os outros SO que por aí andam. E quando digo todos refiro-me mesmo a todos, embora alguns já tenham optado por incluir aquele que é para mim o melhor sistema de existente ao alcance de qualquer um - ZFS.

A no portátil Toshiba Satellite Pro M30 não correu da melhor forma mas por culpa do drive DVD desta máquina. Infelizmente, devido a ter andado extremamente ocupado, não consegui deitar a mão a mais nenhum e teve que ser este a vítima deste teste. O que é facto é que me pareceu, o melhor é dizer mesmo que tenho a certeza absoluta, que por uma qualquer razão o CD, que eu tinha gravado num outro , após o arranque e quando já ia um pouco avançado emitia uma série de estranhas referentes a algo que tinha a ver com AMD64. Claro que alguma coisa andava errada já que esta máquina não tem nem nunca teve qualquer processador da AMD e menos um 64 bit pelo que lá saquei de uma e toca a gravá-la neste portátil.
Bingo!
Assim já gosto mais e declaro desde já que fiquei admirado quando “vi” que estava tudo como devia incluindo a wifi o que até à presente data já tinha sido conseguido mas com mais trabalho e mesmo assim com muitas das vezes a não dar certo.
Para além disto, lá vem o OOo na 3.x, 3.x que se repete no caso do enquanto o é o 2.24, a correr de uma forma que não fica mal quando comparado com muitas ”.

Caso esteja interessado em dar uma chance a um verdadeiro pode experimentar o à vontade já que pode sacar o e sem qualquer prejuízo ver o que dá na sua máquina. Para já eu fiquei fã e espero ter oportunidade de obter um pouco mais de para explorar esta num outro e eventualmente instalá-la para ver no que dá. Nesta página poderá encontrar não só o como também umas outras distrubuições que se baseiam neste entre as quais destaco a Nexenta por se tratar de um projecto interessante.

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Feb 10 2008

UnixUtils: ferramentas GNU nativas para Windows

Published by Bruno Miguel under rapidinhas

Até agora, a única forma de utilizar as ferramentas em , como o man, ls, grep ou mkdir, era através do Cygwin - uma aplicação que consegue emular aplicações de / em . Mas com o UnixUtils, essas ferramentas foram tornadas aplicações nativas de - são como qualquer outro executável para este sistema. Assim, vão poder utilizar a linha de comandos em como se fosse um terminal de um sistema /. Porreiro, não é?

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Jan 22 2008

Guia de segurança livre no Windows

Published by João Matos under Uncategorized

no tem sido um ponto em que a pouco se tem preocupado até às ultimas versões do XP e também no . Neste apresentamos alguns que tornam o mais seguro e daremos também algumas dicas para que o seu sistema não sofra de males de saude.

Desde a sua origem qualquer sistema é virtualmente imune a vírus. Esta imunidade é conseguida através de uma função simples do sistema que são as . Desde 1969 quando foi criado os sistemas têm de (root) e normais. As de têm privilégios para modificar tudo no sistema já as normais, não têm privilégios suficientes para alterar as definições avançadas do sistema. que um entra no sistema ganha as que o utilizador logado no sistema tiver, assim, se estiver logado como , qualquer malicioso terá a capacidade de fazer o que quiser ao sistema. Se estiver a utilizar uma limitada esse não terá a possibilidade de fazer grandes males ao . É um tipo de pro-activa, pois protege mesmo antes da infecção. Nos sistemas e apenas depois da comercialização do NT já foi possível implementar este tipo de , já que as versões anteriores eram sistemas mono-utilizador. Mesmo implementando este novo tipo de no seu novo , a não foi pro activa na e mesmo havendo a possibilidade de limitar as de utilizadores, por vários motivos a MS não o fez e os seus sistemas baseados no NT (2k, xp, etc) continuaram a ter por defeito a de a principal.

A solução passa por utilizar de utilizador limitadas, o que num sistema significa perder recursos. Ou não…

O Sudown faz num sistema aquilo que o sudo faz num sistema , dar privilégios de a uma limitada.
A é simples e é feita através da sua normal. Depois de instalado recomenda que coloque uma senha para proteger a de utilizador.

Para que a fique concluida e o coloque as basta que o execute.

Agora a de utilizador deixa de ter privilégios e operações como alguns ou alterar definições do painel de controlo deixam de estar acessíveis, como por exemplo alterar as definições das de rede, parar serviços e até alterar as horas.

Como ter privilégios então?

Para aceder ao painel de controlo basta clicar com o botão direito em cima do ambiente de trabalho e escolher “sudo Control Panel” é então solicitada palavra-passe.

auth Guia de segurança livre no Windows

Para um basta clicar com o botão direito em cima do de e escolher

“sudo nome_do_programa”

também é possível faze-lo através da linha de comando basta escrever sudo nome do .
que o é executado ele permanece por alguns minutos em execução, ou seja, a esta com privilégios de enquanto estiver uma chave na bandeja do sistema e não é necessário estar a colocar a palavra-passe enquanto ela lá permanecer.

Agora mesmo que algum vírus passe por uma de , os estragos que consegue fazer já são menores.

Uma das formas de mais pro-activas existentes são as firewalls. As firewalls a nível aplicacional não são tão boas como as que funcionam através de routeamentos de NAT, mas pelo menos impedem os utilizadores mal intencionados de utilizaram portas de tcp para entrarem num sistema

iSafer é um gráfica que funciona basicamente a nível do winsock que é uma do que serve de ponte entre o TCP/IP e as aplicações.
Embora à primeira seja questionável uma de que utiliza uma da MS que pode conter não corrigidas, manter o sistema também faz parte da pelo que resolve dois problemas e é obrigatório.
A é simples e depois de instalado a utilização também é simples.

isafer

Não tem up’s chatos que alguma aplicação sendo do utilizador ou sistema tenta aceder à . Limita-se a bloquear o acesso e deixar o utilizador escolher o que permitir.
Como? Assim que inicia, o mostra uma pequena aplicação no canto inferior direito que mostra o da , clicar em opções leva-nos até às configurações.

“FW Rule Set” permite-nos criar regras. Criar uma regra é tão simples como clicar em “add rule” seleccionar o separador “Application rule” clicar em “browse” seleccionar aplicação e escolher “Allow”.
Também é possível abrir portas especificas ou conjuntos de portas para por exemplo ou peer-2-peer.
Se alguma aplicação deixou depois de funcionar depois da do o melhor é executar a aplicação em causa com o separador “ log” activo. Se a aplicação estiver a tentar aceder e for bloqueada vai aparecer uma aplicação normalmente no sentido “OUT” com a permissão “deny”, para autorizar basta clicar com o botão direito em cima e “add aplication rule” para autorizar a saida.
O também permite ver as partilhas de e fazer buscas por portas abertas ou fechadas no separador “Port Scan”.
Provavelmente a única utilizável.

Agora que as pro activas estão instaladas e configuradas e partindo do principio que o sistema esta e não tem as infecções por vírus serão mínimas, serão maioritariamente por do utilizador.

Clamwin é a para do antivírus , bastante utilizado em .
É um antivírus simples e de utilizar.

0_clamwin Guia de segurança livre no Windows

A é o habitual, seguinte até ao concluir. Depois de instalado, coloca um ícone na área de , onde possibilita o acesso às funções e ao principal.

As suas principais características são:

  • automáticas.
  • A possibilidade de buscas por vírus.
  • Integração no explorador do .
  • Utilização através da linha de comando
  • Busca automática de vírus nos ’s descarregados no outlook express.

É importante ainda indicar que o não tem em real, ou seja, ele não detecta vírus automaticamente tem de ser através de uma especifica do utilizador solicitando uma , seja através da integração com o explorador ou .

Quem tiver uma máquina com boas capacidades existe ainda a possibilidade de usar o winpooch que usa o para procurar vírus no sistema em real.

Para alguns a não existência do real time scanner pode ser um problema, portanto, medidas adicionais podem ser tomadas para procurar por vírus assim que eles entram no . tanto através do , como através do de .

O ClamMail é um proxy de pop3 e a sua função é a de filtrar os ’s antes deles chegarem a caixa de entrada do de .
Este torna-se necessário porque o tem apenas integração com o Outlook Express.
Ele funciona como um proxy com cache e está à escuta numa porta. O de é configurado para o utilizar e que é feito um pedido ao de antes dos ’s chegarem à caixa de entrada do de , são filtrados e desinfectados. Se estiverem limpos aparecem normalmente na caixa de entrada, se filtrados apenas aparecem os headers com a mensagem de que o continha malware.

clammail

A do é simples e a integração com o sistema excelente. Depois de instalado ele é adicionado aos serviços do e os podem ser vistos no log viewer do sistema. Também é colocado como applet do painel de controlo e ícone na área de .
A configuração é feita no de , independentemente do que se estiver a utilizar. Basta ir às definições da e no do de colocar ‘localhost’. No do username deve estar

user\POP3_server:[porta][-/+]

por exemplo

\mail.dominio.pt:110-

ou seja \ do de pop3 : a porta utilizada (normalmente 110) seguido do sinal de + ou - para o caso de ser necessária, ou não do de .

A de do é o e as são regulares e automáticas. Uma essencial para quem tem em que não fazem controlo de vírus.

SafeDownload

Safe download é uma para o que permite pesquisar os efectuados pelo .
Muitos dos vírus são descarregados através do ao , principalmente através dos cada vez mais comuns webmail que permitem ter acesso ao no .
O que esta faz é tão simples como chamar o antivírus para saber se aquele é vírus ou está infectado por um vírus.

safedownload

Para esta análise utilizaremos o , antivírus , pelo que é necessário que seja previamente instalado.
Depois de instalada a , vamos às opção das e no scanner 1 procuramos a do

clamscan.exe

depois introduzimos os argumentos. Os argumentos podem ser bastantes, mas para simplesmente funcionar basta algo como

--bell -- --database=c:\docume~1\alluse~1\.\db c:\docume~1\user\ambien~1 -

O que isto faz é pedir ao para apitar e remover quando encontrar um vírus ou infectado utilizando a de naquela . O hífen “-” representa o descarregado.
Como o clamscan não aceita espaços em branco sem aspas e a não aceita as aspas, pelo que é necessário recorrer ao método de nomenclatura de DOS, 8+3, ou seja, 8 caracteres para o nome do + 3 para a . A forma como funciona é simples, os não podem ter mais do que 8 caracteres pelo que por exemplo só pode ser “documen~”, ou seja, “documen” mais o til “~” para indicar que o nome continua. Outros argumentos importantes podem ser encontrados aqui:

://forum.softwareblaze.com/viewtopic.php?t=127

O clamscan que vem por defeito no é um pouco lento pois que executado ele tem o de arranque somado com o de . Se configurado para fazer uma ao a determinadas horas quase que nem damos , mas executado manualmente ou mesmo chamado pela o de espera pode ser chato.
Neste caso o melhor é optar por uma alternativa ao . Uma alternativa que é na o mesmo que o , ou seja o clamav, mas sem as funcionalidades do , o mais importante: clamd e clamdscan. O clamd é um daemon e o clamdscan é o scanner como o clamscan mas utiliza o clamd.
O problema é que o clamd foi feito para ser um de e não para ser executado no e não existe um que coloca o clamd como portanto tem de ser colocado manualmente. Os passos são os seguintes.

São necessários o Instsrv.exe e o Srvany.exe do Resource Kit, são ferramentas do sistema operativo, mas por não serem não colocaremos o link.

Abrimos a linha de comando navegamos até à onde foi instalado o Resource kit e exectamos o comando

INSTSRV.EXE "clamd" SRVANY.EXE

No regedit deve haver agora a chave

HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\clamd

em que o ImagePath aponta para o SRVANY.EXE

dentro dessa chave criamos a chave “Parameters” com a classe em branco.

Dentro dessa chave criamos o valor com o nome “Application”, tipo de “REG_SZ” e em “String”, o caminho completo para o clamd.exe

Para arrancar o basta digitar na

NET START clamd

No entanto é aconselhável utilizar o gestor de serviços para iniciar ou parar o e coloca-lo em automático para ser executado no arranque

Agora que quiserem um anti-vírus rápido utilizamos o clamdscan e ele faz o scan com metade do podemos utiliza-lo na ou mesmo criar uma do , mas atenção que o clamdscan não aceita o ” - ” como o clamscan do clawin melhor é colocar apenas a directoria para onde vão os .

Em , a por vírus na do próprio clam demora 17 segundos com o clamscan e 6 segundos com o clamdscan.

Este não podia terminar sem as , que são habituais, mas ainda assim pouco utilizadas.
Cuidado por onde anda, nem todos os são seguros.
Cuidado com aquilo que descarregas, seja através do em , aceitar do ou anexos em de .
Existem que nos enchem de , cookies de rastreamento e nos fazem colocar os nossos para fins indevidos, esses também nos podem levar a fazer o de spyware. Confie no .
Outra forma mais é através dos contactos, qualquer vírus dos mais comuns, assim que afecta o pc procura o adressbook do contactos do outlook e do e começa a reenviar-se.
Quem nunca falou com alguém com o infestado? Montes de de antes da pessoa começar realmente a falar… Utilizem alternativas como o jabber.
’s indesejados são o prato do dia. Basta deixar o em qualquer website em puro texto (como este que escrevo) e logo ele vai passar por um webpage crawler e adicionado a uma de que vai posteriormente dar a alguém que vai juntar esse a uma lista e vender a . Essas usam-nas então para e são completas de tal forma que permitem reconstruir a vida de uma pessoa com poucos cuidados.
Depois a caixa de entrada fica cheia de muitos não são simples mas contém por vezes links para vírus alojados em na . cuidado um tão simples como um com um titulo que diz as minhas fotos de verão e no texto clique aqui podem apontar para um vírus que depois de descarregado pode ter como consequência a perda total dos no . Tenham em atenção o link do ele vai ser algo como ://xpto.qq/a_localização/ficheiro_perigoso.exe podem colocar o em cima do link que vai aparecer na de (baixo) status do , se for grande e não der para ver a (3 digitos após o nome do ) cliquem com o botão direito façam copiar da e colem no bloco de . Atenção, mesmo que a origem pareça fidedigna não se esqueçam que pode ter vindo do do amigo infectado.
Já em relação ao è mais de perceber se é ou não vírus, pois basta perguntar à pessoa com quem estamos a falar se tentou enviar um link ou .

E não se esqueçam: A melhor e mais pro-activa passa por cada um de nós.

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Sep 20 2007

Como evitar perder dados em pen’s USB no seu Linux

Published by João Matos under guias linux

Escrevi este baseado na minha de alguns meses com o 7.04 (Feisty Fawn).

Quando tenho transferido para discos usb (memorias , discos ATA, etc.), com alguma regularidade tenho tido a má de perder . É uma situação que tem sido um bocado incomoda para mim, e acredito mais ainda a todos os mais novatos que eu do do , que vieram agora depois de anos a sofrer desnecessariamente com o MS , se depararem agora com um problema destes…

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Aug 12 2007

SCO perde

Published by João Matos under notícias livres

sco SCO perdeO lendário caso que envolvia a , , , SCO com apoio financeiro numa empresa de Redmond chegou finalmente ao fim

[T]he court concludes that is the owner of the and UnixWare Copyrights.

Este caso, que preencheu várias em vários e audiências em tribunal, prendia-se primeiro com o facto da SCO dizer-se detentora do do e que a o estaria a usar e sub-licenciar indevidamente. Usar no e a sub-licenciar a como a .
O melhor é que a SCO é que ainda vai ter de pagar pelas que vendeu sem ter o copyright e esse valor será superior ao que a SCO pode pagar.

Fonte da noticia

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Jul 20 2007

Sylpheed 2.4.4

Published by João Matos under actualização

sylpheedSaiu a 2.4.4 do de , .

O não é um de cheio de opções e coisas para .
A é simples e comum no . Uma aplicação para cada .
O faz aquilo para que foi feito e fá-lo bem feito.

Nesta nova versão para além das habituais correcções, agora é possível responder a em e usar o de do .

Análise no PL.

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Jul 12 2007

Apple compra CUPS

Published by João Matos under notícias livres

top-middle Apple compra CUPSA comprou o gestor de mais comum nas e outros ’s.
Provavelmente porque não conseguiria manter o cups se ele passasse a GPLv3 comprou o e os sobre a sua utilização e contratou o autor do CUPS.
Por enquanto o continua a ser , mas depressa começarão a surgir partes fechadas ou mesmo uma fechada, pelo que um fork do cups baseado no da ultima deverá aparecer.

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Jul 07 2007

GIMP 2.2.16

Published by João Matos under actualização

wilbertSaiu a 2.2.16 do de , The .

O é um de e open-source, para 3 plataformas: /, e MacOS X.

Esta é mais uma actualização da estável 2.2, logo apenas foram corrigidas algumas encontradas

Análise no PL.

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