O recente reatar do conflito entre Israel e a Palestina tem sido notícia em todo o mundo; em quase todos os noticiários temos visto imagens de explosões. Mas nenhuma pode ser usada livremente.

O canal televisivo Al Jazeera mudou isto, ao disponibilizar no seu site vídeos do conflito de Gaza sob a licença Creative Commons (cc-by-3.0).

Para além do site da Al Jazeera, os vídeos também estão disponíveis num canal do Miro.

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Na análise desta semana decidi escrever sobre o Blue Marine.

Este editor de imagens possui uma variedade de ferramentas que permitem ao utilizador estar “artilhado” para as mais variadas situações.

Ao usar pela primeira vez o programa é pedido ao utilizador para escolher um workspace onde o Blue Marine irá trabalhar, e a quantidade de memória que irá gastar quando estiver a executar.

Possui uma janela principal divida em 3 partes. Do lado esquerdo encontra-se o File explorer (para pesquisar pelas imagens), do lado direito um menu de navegação.

Na parte superior da janela existem cerca de 19 opções diferentes, das quais são de destacar 4:

• Photo Viewer: Aparecerá uma imagem de cada vez;
• Thumbnails Viewer: Aparecerá miniaturas das imagens, sendo possível modificar os seus tamanhos;
• Film Strip Viewer: No fundo da janela existe uma fila horizontal com as miniaturas das imagens. A diferença deste tipo de viewer para o Thumbnails Viewer é de que este não pode alterar o tamanho das miniaturas das imagens;
• Map Viewer: Irá aparecer no menu de navegação o Nasa World Wind, NASA Blue Marble ou o Open Street Map. Um opção muito interessante é o Trip Explorer. Nesta opção o utilizador pode criar um álbum de fotos de uma viagem feita por ele/ela.

De referir a capacidade do Blue Marine suportar além dos formatos mais comuns de imagens, suportar também formatos do tipo RAW: CR2, CRW, DNG, MRW, NEF, PEF, SRF.

O aspecto mais positivo deste software é o grande número de funcionalidades que o torna bastante completo, embora seja um pouco pesado a funcionar.

O Blue Marine encontra-se sob a Licença Apache, e não tem versão portátil.

Funciona em ambientes Windows, Linux e Mac, podendo ser descarregada qualquer uma das versões aqui.

Uma nota para os utilizadores: o Blue Marine para funcionar em Windows e Linux requerem Java 6. Os utilizadores de Mac OS X necessitam de ter instalado o Java 5 (vem já pré-instalado na versão 10.4), e informa-se de que o programa não é compatível com a versão 10.3 deste sistema operativo.

Até para a semana, abraço!

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Imgv é um versátil visualizador de imagens escrito em Python.

Iniciando o programa mostra-nos uma interface bastante simples, onde se destaca no canto superior direito as opções básicas para trabalharmos com ele.

Dessas opções a primeira a destacar-se é a opção directory browser, onde podemos procurar imagens ou vídeos no nosso computador.

Se desejarmos a visualização de imagens temos um bom número de opções, permitindo-nos ter um controlo quase total da imgem que estamos a ver. Propriedades da imagem, passar para a imagem seguinte ou anterior, primeira imagem, última imagem, ver imagens seguidas ou de forma aleatória, ver quatro imagens de cada vez, ver as imagens em slideshow…todas estas opções nos estão disponíveis de uma forma simples.

Ao lermos ficheiros de vídeo as opções  são um pouco mais reduzidas, mas também falamos de um visualizador de imagens. Pode-se referir as opções nas parte superior da janela (mute, lower, louder, pause, stop, skip-half e fit-window), tendo um menu mais completo se pressionarmos a tecla + do nosso teclado.

O imgv suporta um bom número de formatos de ficheiros, mais concretamente: JPEG, GIF, PNG, TIFF, BMP, PCX, TGA, PPM, PNM, PBM, PGM, XPM, XCF, LBM, IFF e MPEG.

Além das opções já referidas permite-nos também abrir imagens através da linha de comandos, playlists, ver e extrair imagens de um site da Internet, definir como padrão um certo zoom…

Este visualizador de imagens surpreendeu-me pela positiva.

É muito rápido e instalar e a executar, temos um controlo quase total sobre as nossas imagens, lê ficheiros de vídeo (a característica que para mim todos os programas devem ter - a característica inesperada), o conseguir mostrar os ficheiros em sub-directórios, e a grande facilidade de acesso às opções.

Os aspectos que poderiam corrigir numa nova versão, na minha modesta opinião, são a leitura contínua de vídeos (ao pedir-mos para ler um determinado número de vídeos, ao acabar o vídeo tem de ser o utilizador a pôr o seguinte a mostrar), e alguns bugs do programa (por exemplo ao vermos um vídeo e bloquearmos o Windows, Win+ L, o programa “encrava”. Mas sobre isso gostava de uma opinião dos leitores caso usem o programa em Windows.

Queria também referir que este prgrama merecia uma melhor interface, não por esta ser má, mas sim por o programa ser bom. Como os utilizadores também “comem” com os olhos, seria uma hipótese de o imgv se afirmar.

O imgv está sob a licença GPL, pode ser descarregado aqui e funciona em ambientes Windows, Linux, Mac e BSD.

Até para a semana, abraço!

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É o que está a dar.

Para quem nunca experimentou, acho que não deve perder a oportunidade de dar uma vista de olhos a esta distribuição. Esta versão 11 está algo de espectacular, tanto no ambiente Gnome, como no KDE.

Estou, neste momento, a experimentar com KDE e posso afirmar que estou completamente rendido à beleza desta distro. Porém, ninguém pense que se trata apenas de uma “cara laroca”. Longe disso. Podem ter a certeza de que estive e estou na presença de uma das melhores distribuições que vi até agora.
Pronto, lá estou eu outra vez a adorar o camaleão!

Esta versão afastou de vez os problemas que afectaram a versão 10.3 e agora descobre todo o hardware ao “primeiro toque”, além de correr os ficheiros de áudio e vídeo mais comuns. Aqui, um dos problemas que tive até agora - e que se prende com ficheiros do Real Player - foi quando o OpenSuse se ofereceu para ir buscar o respectivo leitor; mas algo não correu lá muito bem e o maldito leitor fica completamente “sentado”.
Ficheiros mp3 também já não apresentam grandes complicações e está lá o recente Banshee 1.0 para tratar deles.

Outro dos problemas com que me deparei foi com a actualização do OpenOffice, que de origem vem com a versão 2.4.0.14 e dá sempre um erro aquando da actualização para a versão 2.4.0.16. Ainda não consegui perceber o que se passa, mas também não fiz qualquer esforço nesse sentido. Por agora, é instalar, ver como está, dar umas voltinhas e reiniciar o ciclo, sempre mantendo tudo conforme vem de “fábrica” e respectivas actualizações.

Na actualização dos pacotes, que por sinal é muito mais rápida do que nas versões anteriores, mora um dos problemas que mais me chateou. Estou-me a referir ao modo como a actualização acaba imediatamente após a detecção de qualquer erro. Não percebo porque não fazem como as restantes distros e deixam seguir em frente sempre que encontram um erro, para no fim transmitir o que não ficou actualizado. Raios, isto chateia!

Apesar destas questões, esta versão 11 é altamente recomendada. Não diria para alguém que se está a iniciar, mas sim para aqueles que já lidaram com alguma das versões anteriores ou para os que já tenham um pouco de experiência. Refiro-me essencialmente à organização dos menus, quer em Gnome, quer no KDE, a qual pode não ser a mais intuitiva para quem se está a iniciar - muito embora seja, na minha opinião, um das melhores que conheço.
Testei as versões 32 e 64 bit, Live DVD e instalação - Gnome 2.22, KDE 3 e 4.04(*), na máquina que no ano passado dava problemas a quase todos os SO (quase todos, mesmo os proprietários). E se, na versão anterior, openSuse 10.3, não tinha detectado a placa de som e rede, desta vez não teve qualquer contemplação em detectá-los à primeira. Valente!

O browser que acompanha esta versão é o Firefox 3, ainda uma beta5, mas após a actualização passa logo para a versão 3 final.

Pela 1ª vez, diverti-me um pouco com os efeitos especiais. Em quase todos os testes que faço não ligo muito a este ponto, mas cada vez existem mais e melhores efeitos…

Pode apenas ser impressão minha, mas parece-me que “come” menos memória e está mais rápido; mas tal também se pode ficar a dever ao apuramento dos restantes programas, como por exemplo o Firefox.

Lamento imenso não me explanar muito mais, mas ainda me encontro na fase de “reconhecimento”. Se tudo correr bem, terei pronta uma análise mais detalhada daqui a duas semanas - caso consiga compreender até onde vai o corte do “open” na actual EULA.

Para obter pode dirigir-se até “darkstar“.

(*) - Não tive até agora qualquer problema mas, perante as notícias que por aí “rolam”, sou da opinião que se deve esperar pela versão 4.1, já que está para breve.

José Rocha escreve no PL todas as terças um artigo sobre Sistemas Operativos Abertos. Podem encontrar mais artigos como este no seu blog pessoal.

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O conhecido e poderoso leitor multimédia e multiplataforma VLC tem nova versão.

Na versão 0.8.6f foram corrigidos vários problemas de segurança relacionados com o Cinepack, MP4, RTSP e gestão de legendas. Também foram corrigidos erros com os codecs AAC e H264 e um problema com o acesso a stream MMS.

O VLC é um leitor multimédia e multiplataforma livre, com suporte para uma miríade de formatos de áudio, vídeo e streams. A sua mais recemte versão pode ser descarregada aqui.

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O editor de vídeo Avidemux está na versão 2.4. Esta aplicação livre vem com melhor suporte para os formatos MKV e FLV, suporte para o codec Nellymoser e MPEG-TS, novo motor para MP4, MOV e 3GP e adição do filtro Yadif. As restantes novidades podem ser lidas no site oficial, onde também se poderá encontrar a aplicação para download.

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O VisualBoyAdvance, ou simplesmente VBA, é um emulador de Game Boy Advance, ou seja, permite rodar jogos não só para Game Boy Advance, como também para Game Boy Color e Game Boy, com um interface amigável, incluindo uma opção de aumentar ou diminuir a resolução do jogo, não sendo possível fazer isto na consola (obviamente). Durante a emulação, o utilizador pode não só aumentar a velocidade do jogo, como também ter acesso a configurações completas de vídeo, som, língua e joypad (o VisualBoyAdvance suporta Joypads, eu mesmo conferi).

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O aTube catcher junta num só programa tarefas que habitualmente teriam que ser feitas em dois programas como por exemplo a extensão do Firefox video downloader e o mediacoder. Esta aplicação permite descarregar os vídeos de sites como YouTube, XTube, Pornotube, Dailymotion, MySpace, Stage6, Google e Yahoo e na passada permite converte-los para imensos formatos (MPG,AVI,MP4,3GP,3G2,WMV,PSP,MOV,FLV)..

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Tempo de férias. O programas Livres anda meio parado…e eu também.

Mas a preguiça está a acabar e algumas novidades vêm aí com novos programas bem interessantes e uma nova estrutura. Estejam atentos.

Entretanto ficam lá com este vídeo delicioso. Acordei hoje com esta música na cabeça (porque será?). Já lá vão 14 anos. Como o tempo passa depressa. O refrão é poesia pura….

let’s come together
right now
oh yeah
in sweet harmony

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